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  1. Niilismo é uma doutrina filosófica que indica pessimismo e ceticismo extremos perante a realidade ou valores humanos. Num sentido amplo, o niilismo consiste numa atitude de negação ou descrença absoluta em relação a princípios, sejam eles religiosos, morais, políticos ou sociais.

    • Igor Alves
    • Professor de Língua Portuguesa
  2. O Niilismo é uma concepção filosófica baseada na ideia de não haver nada ou nenhuma certeza que possa servir como base o conhecimento. Ou seja, nada existe de fato. Assim, em sua extensão para o existencialismo, o niilismo é a compreensão de que a vida não possui nenhum sentido ou finalidade.

  3. O que é niilismo? O niilismo é a desvalorização e a morte do sentido. Ele representa a ausência de finalidade e de resposta aos porquês. De onde viemos? O que somos? Por que obedecemos às autoridades? Qual é o sentido da história?

  4. Niilismo (do latim nihil, nada) é uma doutrina filosófica que atinge as mais variadas esferas do mundo contemporâneo ( literatura, arte, ciências humanas, teorias sociais, ética e moral) cuja principal característica é uma visão cética radical e sobretudo pessimista em relação às interpretações da realidade, que ...

  5. 19 de mai. de 2020 · O niilismo visto em seu sentido original é um termo utilizado para designar doutrinas que recusam a reconhecer valores importantes para a existência humana, segundo o dicionário de filosofia (Nicola Abbagnano), em outras palavras, o niilismo é disposto para identificar comportamentos que não valorizam os chamados “aspectos ...

  6. 21 de ago. de 2023 · O niilismo ético afirma amplamente que não existe algo como certo ou errado objetivo. É comumente referido como “niilismo moral” e é uma família de três pontos de vista principais: Amoralismo: A rejeição total de todos os princípios morais e a determinação de viver a vida sem moralidade;

  7. Niilismo moral (também conhecido como niilismo ético ou amoralismo) é o ponto de vista metaético de que nada é moral ou imoral. Por exemplo, um niilista moral diria que matar alguém, por qualquer razão, não é inerentemente certo e nem inerentemente errado.