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  1. 6 de ago. de 2019 · Mas o livro, com seus capítulos aparentemente avulsos, aborda, de forma bem clara e cirúrgica, como era ser negro nos Estados Unidos da década de 1940. Mais do que isso, Toni Morrison — primeira escritora negra a ganhar o Nobel de Literatura, em 1993 — mostra como ainda é ser negro em vários outros lugares, em várias outras épocas.

  2. 29 de mai. de 2020 · O Olho Mais Azul é uma obra excelente e necessária, sem a menor dúvida, e que expõe aquilo que insistimos em esconder e disfarçar. Mas ela pode oferecer gatilhos, então, vá com calma. Prepare o lencinho, um chá de camomila, mas principalmente seu coração, para receber a vida de Pecola Breedlove em suas mãos.

  3. Primeiro romance de Toni Morrison, vencedora do Prêmio Nobel de Literatura de 1993, O olho mais azul é uma poderosa reflexão sobre raça, desigualdade e o peso esmagador da história. Há exatos dez dias perdemos uma mulher incrível; como se não bastasse a tristeza de ler seu igualmente fantástico livro de estreia. Toni Morrison.

  4. Em pouco mais de 200 páginas, Toni Morrison consegue apresentar para o leitor como é crescer em uma sociedade em que as referências e os padrões do que é certo e bonito estão longe do que você é. Pecola Breedlove, uma garota negra nascida nos Estados Unidos da década de 40, sonha em ter olhos azuis.

  5. 23 de jun. de 2022 · Terminei de ler este "O Olho Mais Azul" logo depois que veio à tona a notícia absurda, revelada pelo site Intercept, de que uma criança de 11 anos estava sendo mantida em um abrigo pela Justiça por mais de um mês para evitar que fizesse um aborto legal depois de ter sido estuprada.

  6. O Olho Mais Azul, publicado em 1970, é o romance de estreia da escritora norte-americana Toni Morrison, nascida em 1931 na cidade de Lorain, Ohio, e morta em 2019. O livro se divide em quatro capítulos, Outono, Inverno, Primavera e Verão, além de posfácio da autora.

  7. Shirley Temple, loira, cachinhos dourados, era o padrão de beleza da época, inalcançável. Neste livro, acompanhamos a vida de duas meninas bem diferentes, Claudia MacTeer, defensora do amor próprio negro, e Pecola Breedlove, que sonha em ter olhos azuis, representação do desejo de igualdade social.