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  1. machadodeassis.net › texto › o-espelhoTexto | Machado de Assis

    O Espelho. 1882. Parte de Papéis Avulsos (1882) Este conto foi publicado pela primeira vez na Gazeta de Notícias em 8 de setembro de 1882, assinado por Machado de Assis. Esboço de uma nova teoria da alma humana.

  2. O conto "O espelho", do maior ficcionista brasileiro, Machado de Assis, foi originalmente publicado no jornal Gazeta de Notícias no dia 8 de setembro de 1882. A narrativa breve possuía como subtítulo a pomposa proposição: Esboço de uma nova teoria da alma humana.

  3. 17 de set. de 2012 · Através de uma aguda análise do comportamento humano, Machado de Assis expõe em “O Espelho” que a nossa “alma externa”, ligada ao status e prestígio social, à imagem que os outros fazem de nós, é muito mais importante do que a nossa “alma interna”, ou seja, a nossa real personalidade. – Leia o resumo de Papéis Avulsos. Relacionadas.

  4. O conto “O espelho”, um dos textos mais famosos de Machado de Assis, foi originalmente publicado no jornal Gazeta de Notícias em 8 de setembro de 1882. No fim do mesmo ano, também foi lançado em livro, inserido na coletânea Papéis Avulsos, que reunia doze narrativas curtas do autor.

  5. O Espelho é um conto do escritor brasileiro Machado de Assis, publicado originalmente em 8 de setembro de 1882 no jornal Gazeta de Notícias,e recolhido no livro Papéis Avulsos, do mesmo ano. [1] Na obra é patente a habilidade do escritor de desenvolver uma trama com pretensões filosóficas de profunda reflexão.

  6. “O Espelho de Machado de Assis” é uma obra de Lúcia Miguel Pereira que se destaca como um ensaio clássico da crítica literária brasileira. Publicado em 1940, o livro apresenta uma análise profunda da obra do escritor Machado de Assis, um dos maiores nomes da literatura brasileira.

  7. 26 de jun. de 2020 · Através de uma aguda análise do comportamento humano, Machado de Assis expõe em “O Espelho” que a nossa “alma externa”, ligada ao status e prestígio social, à imagem que os outros fazem de nós, é muito mais importante do que a nossa “alma interna”, ou seja, a nossa real personalidade.

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