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  3. O CORVO. (EDGAR POE) Em certo dia, á hora, á hora Da meia-noite que apavora, Eu, cahindo de somno e exausto de fadiga, Ao pé de muita lauda antiga, De uma velha doutrina, agora morta, Ia pensando, quando ouvi á porta Do meu quarto um soar devagarinho, E disse estas palavras taes: «É alguem que me bate á porta de mansinho; «Ha de ser ...

  4. Ao ler, aperte o player e viva o universo de Edgar Allan Poe: O CORVO, POR EDGAR ALLAN POE. Em certo dia, à hora, à hora. Da meia-noite que apavora, Eu caindo de sono e exausto de fadiga, Ao pé de muita lauda antiga, De uma velha doutrina, agora morta, Ia pensando, quando ouvi à porta. Do meu quarto um soar devagarinho.

  5. O CORVO Edgar Allan Poe; Trad. Fernando Pessoa; Trad. Machado de Assis; The Raven, A. E. Poe Once upon a midnight dreary, while I pondered, weak and weary Over many a quaint and curious volume of forgotten lore - While I nodded, nearly napping, suddenly there came a tapping, As of someone gently rapping, rapping at my chamber door.

  6. www.clicrbs.com.br › pdf › 5805835O corvo

    O corvo Edgar Allan Poe Tradução: Oscar Mendes Foi uma vez: eu refletia, à meia-noite erma e sombria, a ler doutrinas de outro tempo em curiosíssimos manuais, e, exausto, quase adormecido, ouvi de súbito um ruído, tal qual se houvesse alguém batido à minha porta, devagar. “É alguém” — fiquei a murmurar — “que bate à porta ...

  7. 30 de dez. de 2016 · Por Revista Prosa Verso e Arte. 30 de dezembro de 2016. Edgar Allan Poe - o corvo. O CORVO. Numa meia-noite agreste, quando eu lia, lento e triste, Vagos curiosos tomos de ciências ancestrais, E já quase adormecia, ouvi o que parecia. O som de alguém que batia levemente a meus umbrais. “Uma visita”, eu me disse, “está ...