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  1. 8 de jan. de 2014 · E não sou uma mulher? Olhem para mim? Olhem para meus braços! Eu arei e plantei, e juntei a colheita nos celeiros, e homem algum poderia estar à minha frente. E não sou uma mulher? Eu poderia trabalhar tanto e comer tanto quanto qualquer homem – desde que eu tivesse oportunidade para isso – e suportar o açoite também! E ...

  2. 20 de abr. de 2019 · E eu não sou mulher? Olhe para mim! Olhe meu braço! Eu arei e plantei, e juntei a colheita nos celeiros, e homem algum poderia estar à minha frente.” Truth critica suas contemporâneas...

  3. A narrativa de Sojourner Truth Capa comum – 28 agosto 2020. Edição Português por Sojourner Truth (Autor), Carla Cardoso (Tradutor) 4,7 110 avaliações de clientes. Ver todos os formatos e edições. A primeira escravizada a conseguir a condenação na justiça de um senhor de escravos.

  4. Em 1851, Sojourner Truth disse “Não sou uma mulher?” Por. Sabrina Falcão. - 1251. 0. Em 29 de maio de 1851, Sojourner Truth, uma abolicionista e ex-escravizada, fez um dos discursos mais memoráveis da história sobre a intersecção entre o sufrágio feminino e os direitos dos negros.

  5. (em português: "E eu não sou uma mulher?") foi um discurso feito de improviso pela ex-escravizada Sojourner Truth, ( c. 1797 -1883, nascida Isabella em Nova Iorque ), proferido na Convenção de Mulheres em Akron, Ohio, em 1851. Pouco depois de conquistar a liberdade em 1827, tornou-se uma conhecida oradora abolicionista .

  6. 1 de jun. de 2020 · Sojourner Truth foi uma abolicionista e escritora afro-americana, conhecida por seu famoso discurso “E eu não sou uma mulher?” feito em Ohio, 1851, na Convenção dos Direitos da...

  7. Uma vida de provações e resistência, narrada no livro que marca a luta pelos direitos dos negros e das mulheres.Sojourner Truth e´ o nome e a identidade adotados pela escravizada nascida por volta de 1797, a quem os senhores chamavam de “Isabella” e cujo sobrenome era, pelo costume, o mesmo de seu “proprieta´rio”.