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O Liberalismo, o Keynesianismo e o Neoliberalismo são doutrinas econômicas que divergem a respeito do papel do estado na economia. Apesar dessas doutrinas possuirem seu viés político, a geografia irá se interessar pela forma na qual o estado atua na econômia dentro desses diferentes modelos.
MERCANTILISMO, LIBERALISMO, KEYNESIANISMO E NEOLIBERALISMO. Principais características das correntes econômicas dos últimos séculos: MERCANTILISMO: Uma das características mais marcantes do mercantilismo era o acúmulo de riquezas, os governantes dos países tinham grande apresso por acumular ouro e prata, metais mais cobiçados da época.
O Liberalismo surgiu no século XVIII em oposição ao Mercantilismo e às imposições aos trabalhadores em consequência da Revolução Industrial. Seus ideais, entretanto, foram interrompidos pelo surgimento do keynesianismo, que surgiu após a Segunda Guerra Mundial e pregava ideias opostas.
Oferecendo uma saída para a crise vivenciada, John Maynard Keynes, em 1926, postulou uma teoria que rompia totalmente com a ideia liberalista do “deixai fazer”, afirmando que o Estado deveria sim, interferir na sociedade, na economia e em quais áreas achasse necessário.
O keynesianismo é a teoria econômica que defende a interferência estatal na economia para garantir o equilíbrio econômico e o emprego. É considerado oposto ao liberalismo.
As principais características do Keynesianismo são: Oposição aos ideais liberais e neoliberais; Protecionismo de mercado e equilíbrio econômico; Investimento de capital por parte do governo; Redução da taxa de juros; Equilíbrio entre a demanda e a produção; Intervenção estatal na economia; Garantia de pleno emprego; Benefícios sociais
Dentre as doutrinas econômicas mais importantes, destacam-se o mercantilismo, o liberalismo econômico, o keynesianismo e o neoliberalismo. O mercantilismo, surgido nos séculos XVI e XVII, defendia a intervenção do Estado na economia para acumulação de riquezas.