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Malcom Djama Ferdinand ou simplesmente Malcom Ferdinand [1] é um engenheiro ambiental francês, doutor em ciência política pela Universidade Paris VII e pesquisador do Centre national de la recherche scientifique que estuda a interação entre o colonialismo e as problemáticas ambientais a partir da realidade do Caribe.
A prática ecologista do quilombola é condição de sua emancipação e a Terra sem manman, na matrigênese do aquilombamento, se torna Mãe Terra. A ecologia decolonial proposta por Malcom Ferdinand por meio da metáfora do navio negreiro é uma saída do porão do mundo moderno.
18 de jun. de 2023 · Meio ambiente. “Para proteger a Terra, é preciso ser antirracista e decolonial” Engenheiro ambiental da ilha Martinica, Malcom Ferdinand lança no Brasil livro sobre experiência caribenha no enfrentamento do colonialismo e da degradação ambiental. Por Larissa Beani. 18/06/2023 12h10 Atualizado há 10 meses. Malcom Ferdinand — Foto: Divulgação.
20 de mai. de 2022 · Malcom Ferdinand é engenheiro ambiental pela University College London e doutor em filosofia política e ciência política pela Université Paris Diderot. Atualmente, é pesquisador do CNRS (Centre National de la Recherche Scientifique) e atua no Irisso (Institut de Recherche Interdisciplinaire en Sciences Sociales) da Université Paris ...
Malcom Ferdinand nasceu na Martinica em 1985. É graduado em engenharia ambiental pela University College London (UCL) e doutor em filosofia política e ciência política pela Université Paris Diderot (Paris 7). Por esta obra, recebeu o Prix du Livre de la Fondation de l’Écologie Politique em 2019.
MALCOM FERDINAND nasceu na Martinica em 1985. É graduado em engenharia ambiental pela University College London (UCL ) e doutor em filosofia política e ciência política pela Université Paris Diderot (Paris 7). Por esta obra, recebeu o Prix du Livre de la Fondation de l’Écologie Politique em 2019. Atualmente, é pesquisador do Centre ...
A ecologia decolonial proposta por Malcom Ferdinand por meio da metáfora do navio negreiro é uma saída do porão do mundo moderno. Ela busca se distanciar de um ambientalismo à imagem do que ele denomina de arca de Noé.
