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  1. Ruskin e as Teorias da Preservação dos Monumentos. John Ruskin desenvolveu as principais teorias de preservação e restauração de mo-numentos no livro As Sete Lâmpadas da Arquitetura, publicado em 1849 em uma Inglaterra marcada pelo período do desenvolvimento industrial. O livro é divido em

  2. Restauração: Viollet-le-Duc x John Ruskin. Enquanto Viollet-le-Duc acolhia a intervenção na forma da restauração, John Ruskin não a acolhia e admitia apenas a conservação como método (ou providência) de preservação das obras. 12 de Março de 2022 às 00:01. Cruzeiro do Sul redacao@jornalcruzeiro.com.br. Marcelo Augusto Paiva Pereira.

  3. O culto às ruínas se exprime em todo o seu romantismo quando Ruskin propõe uma reflexão sobre o valor dos trabalhos de restauração sobre o antigo estado da edificação, pois acreditava que aqueles remanescentes possuíam o encanto do mistério do que teriam sido e a dúvida do que teria se perdido.

  4. Ruskin defendia que as marcas que o tempo imprimiu nos edifícios fazem parte de sua essência e, segundo sua opinião, a restauração era “uma mentira do começo ao fim”: [...] a mais total destruição que um edifício pode sofrer: uma destruição da qual não se salva nenhum vestígio: uma destruição acompanhada pala falsa ...

  5. Segundo Ruskin, a melhor forma de destruir um monumento é restaurá-lo. A restauração se presta com perfeição à manipulação de informações, à adulteração da história segundo a vontade de quem o restaura.

  6. Na direção oposta à Viollet-le-Duc, aparece a figura controversa de John Ruskin (1819-1900). O crítico de arte inglês pode ser considerado o principal teórico da preservação na Inglaterra vitoriana do século 19, tendo seu livro As Sete Lâmpadas da Arquitetura, publicado em 1849, alicerçado o movimento contemporâneo de anti ...

  7. 14394 Views. | Cristiane Souza Gonçalves |. A restauração pode ser entendida como um conjunto de ações a incidir sobre um objeto de reconhecido significado cultural e simbólico, visando preservar e revelar valores estéticos e históricos a ele associados, os quais podem estar presentes desde sua origem ou terem se constituído ao longo do tempo.