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  1. 26 de nov. de 2014 · Translation. Melancolia de Funeral. Pare os relógios, corte os telefones. Impeça o cachorro de latir, com um osso suculento, Silencie os pianos e, com baterias abafadas. Traga o caixão, deixe os enlutados se aproximarem. Deixe os aviões circularem. gemendo do alto. Rabiscando no céu a mensagem “ele está morto”

  2. 18 de abr. de 2022 · BLUES FÚNEBRE – 1ª Tradução. Que parem os relógios, cale o telefone, jogue-se ao cão um osso e que não ladre mais, que emudeça o piano e que o tambor sancione a vinda do caixão com seu cortejo atrás. Que os aviões, gemendo acima em alvoroço, escrevam contra o céu o anúncio: ele morreu. Que as pombas guardem luto ...

  3. 2 de set. de 2021 · Funeral Blues de W. H. Auden. Parem todos os relógios, desliguem o telefone, Evitem o latido do cão com um osso suculento, Silenciem os pianos e com tambores lentos. Tragam o caixão, deixem que o luto chore. Deixem que os aviões voem em círculos altos. Riscando no céu a mensagem: Ele Está Morto,

  4. Nelson Ascher traduziu "Funeral blues", de W.H. Auden, para a Folha de São Paulo, em janeiro de 1995. Essa primeira versão se encontra no seu livro Poesia alheia (Rio de Janeiro: Imago, 1998). Recentemente, ela a reviu e modificou. Publico aqui a nova, esplêndida e inédita versão, e, em seguida, o poema original:

  5. Funeral Blues - (tradução - Blues Fúnebre ) W.H.Auden. Stop all the clocks, cut off the telephone. Prevent the dog from barking with a juicy bone, Silence the pianos and with muffled drum. Bring out the coffin, let the mourners come. Let aeroplanes circle moaning overhead. Scribbling in the sky the message He is Dead,

  6. Riscando no céu a mensagem: Ele Está Morto, Ponham gravatas beges no pescoço dos pombos brancos do chão, Deixem que os polícias de trânsito usem luvas pretas de algodão. Ele era o meu Norte, o meu Sul, o meu Leste e Oeste, A minha semana útil e o meu domingo inerte, O meu meio-dia, a minha meia-noite, a minha canção, a minha fala,

  7. BLUES FÚNEBRES. a vinda do caixão com seu cortejo atrás. escrevam contra o céu o anúncio: ele morreu. e os guardas usem finas luvas cor-de-breu. quem julgue o amor eterno, como eu fiz se engana. pois nada mais há de dar certo doravante. Que parem os relógios, cale o telefone, jogue-se ao cão um osso e que não ladre mais, que emudeça o ...