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  1. Elizabeth Barrett Browning foi uma poetisa inglesa da época vitoriana. Autora de Sonetos da Portuguesa, reunião de poemas românticos — sua própria história de amor com o marido, o também poeta Robert Browning. 1806-03-06 Kelloe, Reino Unido. 1861-06-29 Florença, Itália. 7630.

  2. 24 de mai. de 2020 · Elizabeth Barrett Browning (1806 – 1861) é quase que uma poeta nacional. Chamada carinhosamente por Mário de Andrade de Belinha Barreto, a autora encontrou nas mãos de Manuel Bandeira um intérprete que a fez se tornar um clássico quase tão firme quanto o é em sua língua de partida.

  3. 1 de mar. de 2019 · Em dois sonetos brilhantemente transpostos para português por Manuel Bandeira (1886-1968), Elizabeth Barrett Browning (1806-1861), dá conta de como amar e ser amado, num amor total, sem mas nem porquês, atingindo Os fins do Ser, a Graça entressonhada: Amo-te quanto em largo, alto e profundo Minh’alma alcança quando ...

  4. Atualizado em 30 de agosto de 2019. Elizabeth Barrett Browning pode ser o exemplo perfeito do poder transitório da fama. Em meados do século 19, Browning foi uma das escritoras mais famosas e influentes de seu tempo; escritores como Emily Dickinson e Edgar Allen Poe citaram sua influência em seu próprio trabalho.

  5. Elizabeth Barrett Browning (Kelloe, Durham, 6 de Março de 1806 — Florença, 29 de Junho de 1861) foi uma poetisa inglesa da época vitoriana. Autora de Sonetos da Portuguesa, reunião de poemas românticos — sua própria história de amor com o marido, o também poeta Robert Browning.

  6. ELIZABETH BROWNING nasceu a 6 de Março de 1806 e faleceu no dia 29 Junho de 1861. Os seus pais eram Edward Moulton Barrett Barrett e Maria Graham Clarke, Elizabeth era a mais velha de suas 12 crianças. Todas as crianças viveram até a idade adulta com excepção de uma menina, que morreu na idade de quatro anos, quando Elizabeth tinha oit

  7. Based on the myth of Pan and Syrinx, the verses exemplify the doctrine that the true poet is destined to suffer much hardship and pain in the practice of his art. Despite her extreme frailty Barrett Browning followed with feverish excitement the rapidly unfolding events of the winter of 1860-1861.