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  1. Elegia 1938 é um poema escrito pelo poeta brasileiro Carlos Drummond de Andrade, publicado em seu terceiro livro, Sentimento do mundo (1940). O poema é simultaneamente um lamento e uma crítica à fútil, sem sentido e mecanizada vida moderna.

  2. 12 de nov. de 2020 · Carlos Drummond de AndradeElegia 1938. Trabalhas sem alegria para um mundo caduco, onde as formas e as ações não encerram nenhum exemplo. Praticas laboriosamente os gestos universais, sentes calor e frio, falta de dinheiro, fome e desejo sexual.

  3. Elegia 1938. Trabalhas sem alegria para um mundo caduco, onde as formas e as ações não encerram nenhum exemplo. Praticas laboriosamente os gestos universais, sentes calor e frio, falta de dinheiro, fome e desejo sexual.

  4. Elegia 1938. Carlos Drummond de Andrade. Trabalhas sem alegria para um mundo caduco, onde as formas e as nações não encerram nenhum exemplo. Praticas laboriosamente os gestos universais, sentes calor e frio, falta dinheiro, fome e desejo sexual.

  5. 10 de set. de 2014 · ELEGIA 1938. Trabalhas sem alegria para um mundo caduco, onde as formas e as ações não encerram nenhum exemplo. Praticas laboriosamente os gestos universais, sentes calor e frio, falta de dinheiro, fome e desejo sexual.

  6. No Brasil, o poema mais subsolesco de que me lembro é “Elegia 1938”, de Carlos Drummond de Andrade, que se presta muito bem a ser lido à luz de Dostoiévski.

  7. 1 de mai. de 2012 · ELEGIA 1938 (por Carlos Drummond) “Trabalhas sem alegria para um mundo caduco, onde as formas e as ações não encerram nenhum exemplo. Praticas laboriosamente os gestos universais, sentes calor e frio, falta de dinheiro, fome e desejo sexual. Heróis enchem os parques da cidade em que te arrastas,

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