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  1. mal-estar na civilização é uma obra escrita depois da elaboração da segunda tópica, e que permite esclarecer e dissipar as ambigüidades, presentes na obra de Freud, sobre as dificuldades nos relacionamentos entre os homens. Neste texto, Freud discute as questões suscitadas pela busca da felicidade e do prazer em face aos paradoxos da satisfação.

  2. 19 de jan. de 2020 · O Mal-Estar na Civilização” de Freud discute como a sociedade influencia nosso comportamento e pensamentos. Ele nos faz pensar sobre como a sociedade é construída e como isso afeta cada um de nós. A obra mostra o conflito entre o indivíduo e a sociedade, onde há uma tentativa de controle e repressão dos nossos desejos ...

  3. O mal-estar na civilização (Das unbehagen in der cultur), escrito em 1929-1930, traz reflexões importantes de Freud acerca do papel da cultura na condução do mal-estar, sendo um trabalho de fundamental importância em sua obra.

  4. 4 de nov. de 2023 · A obra “O Mal-Estar na Civilização” de Sigmund Freud nos convida a refletir sobre a condição humana e os limites impostos pela civilização. Ao longo do livro, Freud analisa a dualidade do homem, explorando os instintos e as pulsões que influenciam nosso comportamento e geram o mal-estar na sociedade.

  5. 6 de out. de 2023 · 1 Contexto histórico e teórico de “O Mal-Estar na Civilização”. 2 Os instintos humanos e a repressão na civilização. 2.1 O papel da repressão na vida civilizada. 3 Infelicidade e neurose na sociedade moderna. 4 A agressividade humana e o equilíbrio pulsional. 4.1 A importância do equilíbrio pulsional na sociedade.

  6. O objetivo deste artigo é destacar alguns pontos considerados importantes nas perspectivas de Freud e Marcuse em relação ao mal-estar na civilização, buscando realizar uma articulação entre as duas perspectivas, observando principalmente os desdobramentos que podem ser encontrados na leitura de Marcuse sobre a teoria freudiana, mais ...

  7. Grafia atualizada segundo o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, que entrou em vigor no Brasil em 2009. Os textos deste volume foram traduzidos de Gesammelte Werke, volumes xiv, xv e xvi (Londres: Imago, 1948, 1940 e 1950). Os títulos originais estão na página inicial de cada texto.