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  1. Colaterais de parede abdominal visíveis são comuns, mas veias que se espalham a partir do umbigo (cabeça de Medusa) são mais raras e indicam fluxo intenso nas veias umbilicais e periumbilicais. Colaterais venosos perirretais podem se transformar em vasos varicosos e sangrar.

  2. 19 de nov. de 2021 · A hipertensão portal vai acabar desviando o sangue – circulação colateral: Do tipo cava inferior – veias dilatadas e tortuosas no flanco, o sangue sobe do abdômen para o tórax. Tipo porta ou cabeça de medusa – pela face lateral da parede abdominal e recanalização da veia umbilical saindo da cicatriz umbilical, sai de forma irradiada.

  3. O exame físico pode apresentar estigmas de hepatopatia crônica, como unhas de Terry, ginecomastia, circulação colateral em cabeça de medusa, telangiectasias, eritema palmar, rarefação de pelos corporais, atrofia testicular, icterícia, abdome ascítico.

    • Definição
    • Sinais semiológicos
    • Etiologia
    • Hipertensão Portal Pré-Hepática
    • Hipertensão Portal intra-hepática
    • Hipertensão Portal Pós-Hepática
    • Hipertensão Portal idiopática
    • Veja também

    A veia porta é formada pelaveia esplênica e pela veia mesentérica superior, dessa forma, é responsável por quase toda adrenagem do sistema digestório infradiafragmático. Esse vaso recebe todos os nutrientes e moléculas absorvidas pelo intestino e as conduz ao fígado, que irá metabolizá-las. A pressão normal da veia porta pode variar entre 5 e 10 mm...

    Uma parte importante do diagnóstico e do tratamento está na percepção dossinais clínicos e semiológicos típicos da hipertensão portal. Eles surgem secundários aos níveis pressóricos aumentados nos vasos que drenam para a veia porta, resultados da tentativa de desviar o fluxo que, caso não esteja obstruído, está prejudicado. Diante disso, ocorre o d...

    A classificação da etiologia da hipertensão portal é um tema importante e frequente nas provas. Ela pode ter causa pré-hepática, hepática e pós-hepática.

    Quando está presente a hipertensão portal de etiologiapré-hepática, o fluxo sanguíneo encontra resistência na própria veia porta, ou mesmo em uma de suas tributárias. As principais causas de hipertensão pré-hepática são: 1. Trombose da veia esplênica, quando é chamada de ‘sinistra’ ou hipertensão portal esquerda. Ela pode aumentar a pressão nas vei...

    As causas intra-hepáticas são responsáveis por cerca de 95% dos casos de hipertensão portal, com grande destaque para a cirrose. Em quase60% dos pacientes cirróticos está presente hipertensão portal importante. As causas de hipertensão portal intra-hepática podem sersubdivididas em pré-sinusoidal, sinusoidal e pós-sinusoidal.

    Geralmente é causada por situações patológicas quegeram resistência ao fluxo sanguíneo após o fígado. Alguns dos principais exemplos são: 1. Trombose das veias hepáticas; 2. Causas deorigem cardíaca como miocardiopatia restritiva, insuficiência cardíaca congestiva, pericardite constritiva, valvulopatias e miocardiopatia isquêmica. Nessas condições,...

    A Hipertensão portal idiopática caracteriza-se porsinais clínicos de hipertensão portal na ausência de cirrose e obstrução da veia porta ou do trato de saída venosa do fígado. O diagnóstico é confirmado após descartar outras causas de hipertensão portal. A etiologia é desconhecida e fatores infecciosos, exposição à drogas e toxinas, distúrbios imun...

  4. Circulação colateralCaput medusa” (cabeça de medusa). Sarcopenia; Síndrome Hepatorrenal; Diagnóstico da cirrose hepática. O recurso diagnóstico como padrão ouro para a cirrose hepática é a biópsia do tecido hepático e análise anatomopatológica.

  5. Circulação colateral proeminente (circulação em cabeça de medusa); Edema de membros inferiores; Diminuição da pressão arterial (pacientes previamente hipertensos podem tornar-se normotensos ou até hipotensos); Aranhas vasculares (telangiectasias); Ginecomastia e atrofia testicular (no homem); Eritema palmar;

  6. 8 de jan. de 2014 · A circulação porta tipo cabeça de medusa visível na região periumbilical (Fig. 16.5) é encontrada com facilidade no exame físico de pacientes com cirrose junto aos outros achados de hipertensão porta, como a ascite.