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    • vemsercoruja@estrategiavestibulares.com.br
    • May 5, 1818
    • “A essência dos Direitos Humanos é o direito a ter direitos” – Origens do Totalitarismo (1951) A frase expressa a ideia de que os direitos humanos não são apenas direitos concedidos, mas direitos fundamentais inerentes a todas as pessoas, independentemente de sua nacionalidade, raça, religião ou qualquer outra condição.
    • “O revolucionário mais radical se torna um conservador no dia seguinte à revolução” – Homens em Tempos Sombrios (1968) Arendt sugere que assim que a revolução é bem sucedida, os revolucionários tornam-se poderosos, e, até os mais radicais, transformam-se em conservadores a fim de estabilizar a sociedade e consolidar o poder alcançado.
    • “Uma vida sem pensamento é totalmente possível, mas ela fracassa em fazer desabrochar sua própria essência — ela não é apenas sem sentido; ela não é totalmente viva.
    • “Poder e violência são opostos; onde um domina absolutamente, o outro está ausente” – Entre o Passado e o Futuro: Oito Exercícios sobre a Reflexão Política (1961)
    • Introdução
    • Desenvolvimento 1
    • Desenvolvimento 2
    • Conclusão

    Durante a ascensão do nazismo, os judeus foram despojados de seus direitos gradualmente, até que, por fim, tiveram seus documentos apreendidos. Com isso, tornaram-se apátridas, estrangeiros em sua própria terra. Nesse contexto, percebe-se um vínculo estreito entre cidadania e registro civil, posto que a posse de documentos comprova o indivíduo como...

    A princípio, é preciso analisar como a falta de documentos conduz à marginalização e à nulificação do indivíduo que não os possui. Vale lembrar que, na Grécia Antiga, eram reconhecidos como cidadãos somente homens livres e descendentes de pais gregos. Esse reconhecimento concedia a oportunidade de serem escutados, e a mesma coisa se dá no Brasil co...

    Ademais, convém compreender como o fato de não ser contemplado com registro civil e seus benefícios corrobora a existência de um ciclo mantenedor de indivíduos nulificados. Para a pensadora alemã Hannah Arendt, os apátridas estão sujeitos ao chamado Estado de Exceção, em que são excluídos e explorados. No Brasil, é possível observar esse cenário na...

    Depreende-se, portanto, que o registro civil é garantidor do acesso à cidadania no Brasil. Sua ausência leva à vulnerabilidade cíclica, que só pode ser transposta pela aquisição de documentação pessoal. A fim de obtê-la, é necessário que as autoridades competentes, utilizando a tecnologia disponível como meio, elabore a criação de locais especializ...

  1. 25 de abr. de 2022 · Hannah Arendt, foi chamada para assistir e escrever sobre o julgamento de Adolf Eichmann, um dos responsáveis pelas atrocidades cometidas pelos nazistas. Foi nesse grande momento que ela escreveu sobre a Banalidade do mal, o mal banal do indivíduo.

    • Danniel
  2. O que é a banalidade do mal, segundo Hannah Arendt? Como esse conceito se aplica à sociedade atual? Aprenda mais sobre essa ideia polêmica e relevante para a sua redação.

  3. 16 de ago. de 2018 · Redação. De acordo com a obra "Eichmann em Jerusalém" da filósofa Hannah Arendt, o termo "banalidades do mal" retrata a passividade das pessoas quanto aos impasses que assolam a sociedade. Nesse viés, observa-se como um dos males principais, a banalização da violência no Brasil.

  4. 23 de jan. de 2020 · A filósofa alemã Hannah Arendt, em “A Banalidade do Mal”, refletia sobre o resultado do processo de massificação da sociedade, o qual formou indivíduos incapazes de realizar julgamentos morais, tornando-se alucinados e aceitando situações sem questionar.

  5. Hannah Arendt cunhou o termo “banalidade do mal” após ouvir do próprio Eichmann que o cego cumprimento às ordens emitidas por seus superiores poderia ser comparado à obediência de um cadáver.