Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. Dipesh Chakrabarty nasceu em 1948, em Calcutá, na Índia. É um historiador indiano, lembrado principalmente pelas suas contribuições para a teoria pós-colonial e para os estudos subalternos. Atualmente é professor de História no Lawrence A. Kimpton Distinguished Service.

  2. Dipesh Chakrabarty (born 1948, in Kolkata, India) is an Indian historian and leading scholar of postcolonial theory and subaltern studies.

  3. BIOGRAPHY. Dipesh Chakrabarty holds a BSc (physics honors) degree from Presidency College, University of Calcutta, a postgraduate Diploma in management (considered equivalent to MBA) from the Indian Institute of Management, Calcutta, and a PhD (history) from the Australian National University.

  4. A modernidade, apontou Dipesh Chakrabarty, envolve conceitos como cidadania, Estado, sociedade civil, esfera pública, direitos humanos, igualdade perante a lei, indivíduo, distinção entre público e privado, entre outros, que carregam o “fardo do pensamento e da história europeus” (“the burden of European thought and history ...

  5. 28 de set. de 2015 · O artigo analisa a proposta epistemológica do historiador indiano Dipesh Chakrabarty, que critica a história eurocêntrica e o colonialismo. O texto discute a obra de Chakrabarty em relação aos estudos pós-colonialistas e ao coletivo Subaltern Studies.

    • Antônio Manoel Elíbio Júnior, Marcos Costa Lima, Carolina Soccio Di Manno de Almeida
    • 2015
  6. 31 de ago. de 2022 · Dipesh Chakrabarty habita vários mundos. Nasceu na Índia, passa muito tempo lá, mas mora nos Estados Unidos e também dá aulas na Europa. É especialista em estudos pós-coloniais e seu campo também abrange a crise climática e o modo como nós, humanos, devemos enfrentá-la.

  7. O historiador indiano Dipesh Chakrabarty, figura eminente dos estudos pós-coloniais e dos «Subaltern Studies», autor de um livro que teve uma forte repercussão internacional, Provincializing Europe, actualmente professor na Universidade de Chicago, é entrevistado pelos historiadores José Neves e Marcos Cardão.