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Teresa de Lauretis (1938 em Bolonha) é uma autora italiana e distinta professora emérita de História da Consciência na Universidade da Califórnia, Santa Cruz. Suas áreas de interesse incluem semiótica , psicanálise , teoria do cinema, teoria literária , feminismo , estudos feministas, estudos lésbicos e queer .
versity Press, 1987, pp. 1-30. Teresa de Lauretis é professora do Departamento de Histó- ria da Consciência da Universidade da Califórnia, Santa Cruz, e autora de Alice doesn't: feminism, semiotics, cinema, The cinematic apparatus, Feminist studies — critical stud- ies e Technology Of gender.
Teresa de Lauretis. Teresa de Lauretis ( Italian: [teˈrɛːza de lauˈreːtis]; born 1938 in Bologna) is an Italian author and Distinguished Professor Emerita of the History of Consciousness at the University of California, Santa Cruz. Her areas of interest include semiotics, psychoanalysis, film theory, literary theory, feminism ...
Num de seus textos mais conhecidos, Teresa de Lauretis 1 afirma que gênero é produto de diferentes tecnologias sociais, tais como internet, rádio, televisão, cinema ou jornais, e de diversas epistemologias e práticas críticas institucionalizadas, bem como práticas da vida cotidiana.
- Pedro Paulo Gomes Pereira
- 2009
19 de jan. de 2024 · Em 1987, a autora italiana Teresa de Lauretis publicou seu livro de maior destaque, Technologies of gender: essays on Theory, Film and Fiction. No livro, a pesquisadora desenvolve o conceito de tecnologia de gênero , que havia começado a esmiuçar anteriormente em Alice Doesn’t: feminism, semiotics, cinema (1984).
A autora discute o percurso e o debate da teoria queer desde os anos 1990, criticando o estabelecimento de queer como uma identidade no espectro do gênero. Ela defende que a teoria queer é uma teoria da prática, que envolve a relação com as práticas através do debate.
Para Teresa de Lauretis, os escritos feministas e as práticas culturais feministas dos anos 1960 e 1970 tomavam "o conceito de gênero como diferença sexual". Dessa forma, gênero é entendido como a criação de diferenças biológicas que opõem homens e mulheres.
