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  1. Elio Vittorini ( Italiano: [ˈɛːljo vittoˈriːni] ( escutar ⓘ); Siracusa, 23 de julho de 1908 – Milão, 12 de fevereiro de 1966) foi um escritor, editor e tradutor italiano . Contemporâneo de Cesare Pavese e voz influente na escola modernista literária, é conhecido por sua obra antifascista Conversazione in Sicilia ...

  2. Occupation. Writer, novelist, editor, politician. Language. Italian. Elio Vittorini ( Italian: [ˈɛːljo vittoˈriːni] ⓘ; 23 July 1908 – 12 February 1966) was an Italian writer and novelist. He was a contemporary of Cesare Pavese and an influential voice in the modernist school of novel writing.

  3. 26 de mai. de 2024 · Opção cultural. Homens e Não, de Elio Vittorini, é o 1º romance da resistência dos partigiani ao nazifascismo. Redação. 26 maio 2024 às 00h01. O humanismo não deve fechar os olhos às piores imagens, nunca se deixar contaminar pelo hábito e pela indiferença cínica. Resistir é viver.

  4. Elio Vittorini ( Siracusa, 23 luglio 1908 – Milano, 12 febbraio 1966) è stato uno scrittore, traduttore, critico letterario e curatore editoriale italiano . Siciliano, lasciò presto la terra natale per stabilirsi in Friuli, a Firenze e infine a Milano. Iniziò a interessarsi di letteratura collaborando ad alcune riviste e a La Stampa.

  5. 21 de jul. de 2023 · Un approfondimento su Elio Vittorini, scrittore, critico e traduttore, per il suo 115esimo anniversario dalla nascita. Scopri la sua vita, le sue opere e il suo rapporto con l'America, il Politecnico, il Menabò e Hemingway.

  6. 15 de abr. de 2024 · Elio Vittorini was a novelist, translator, and literary critic, the author of outstanding novels of Italian Neorealism mirroring his country’s experience of fascism and the social, political, and spiritual agonies of 20th-century man. With Cesare Pavese, he was also a pioneer in the translation.

  7. 1 de set. de 2021 · O conto “Nome e lacrime”, cuja tradução para o português é apresentada aqui, [5] foi publicado pela primeira vez em 31 de outubro de 1939, na revista Corrente, e integrou a primeira edição homônima do livro, em 1941. É possível reconhecer, na escrita de Vittorini, referências aos tempos de repressão fascista.