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  1. James Joseph Sylvester. James Joseph Sylvester nasceu no dia 3 de setembro de 1814 em Londres, Inglaterra. Morreu no dia 15 de março de 1897 também em Londres. Matemático inglês, foi o primeiro a usar o termo matriz para indicar uma tabela retangular de números. Era amigo do matemático inglês Arthur Cayley (1821 + 74 = 1895), com o qual ...

  2. James Joseph Sylvester (Londres, 3 de setembro de 1814 — Oxford, 15 de março de 1897) foi um matemático inglês. Contribuiu fundamentalmente no desenvolvimento da teoria matricial, teoria dos invariantes, teoria dos números e análise combinatória.

  3. James Joseph Sylvester FRS HonFRSE (3 September 1814 – 15 March 1897) was an English mathematician. He made fundamental contributions to matrix theory, invariant theory, number theory, partition theory, and combinatorics.

  4. 15 de mar. de 2014 · Born. 3 September 1814. London, England. Died. 15 March 1897. London, England. Summary. J J Sylvester did important work on matrix theory. He discovered the discriminant of a cubic equation and first used the name 'discriminant' for equations of higher order. View five larger pictures. Biography.

  5. 10 de abr. de 2024 · James Joseph Sylvester (born September 3, 1814, London, England—died March 15, 1897, London) was a British mathematician who, with Arthur Cayley, was a cofounder of invariant theory, the study of properties that are unchanged (invariant) under some transformation, such as rotating or translating

    • The Editors of Encyclopaedia Britannica
  6. O pai do nome matriz. Foi só há pouco mais de 150 anos que as matrizes tiveram sua importância detectada e sairam da sombra dos determinantes. O primeiro a lhes dar um nome parece ter sido Cauchy, 1826 : tableau ( = tabela ). O nome matriz só veio com James Joseph Sylvester, 1850.

  7. James Joseph Sylvester (1814-1897) era um brilhante matemático inglês mas, de acordo com diversas fontes, também foi um poeta de pé quebrado. O Dictionary of American Biography [ Dicionário de Biografia Americana ] informa delicadamente que “a maioria dos versos originais de Sylvester mostravam mais ingenuidade que senso poético.”