Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. Helena Pavlovna da Rússia (em russo: Великая Княжна Елена Павловна), ( 24 de dezembro de 1784 – 24 de setembro de 1803) foi uma filha do czar Paulo I da Rússia e da sua segunda esposa, a czarina Maria Feodorovna, nascida duquesa Sofia Doroteia de Württemberg.

  2. Helena Pavlovna da Rússia [1] (9 de janeiro de 1807 - 2 de fevereiro de 1873) foi a esposa do grão-duque Miguel Pavlovich da Rússia filho mais novo do czar Paulo I da Rússia e da sua consorte, a czarina Maria Feodorovna (nascida princesa Sofia Doroteia de Württemberg).

  3. Helena Pavlovna da Rússia, foi uma filha do czar Paulo I da Rússia e da sua segunda esposa, a czarina Maria Feodorovna, nascida duquesa Sofia Doroteia de Württemberg. Depois de se casar com o filho e herdeiro do grão-duque de Meclemburgo-Schwerin, abdicou dos seus títulos russos.

  4. Elena Pavlovna (Russian: Елена Павловна; 24 December [O.S. 13 December] 1784 – 24 September [O.S. 12 September] 1803) was a grand duchess of Russia as the daughter of Paul I, the Russian emperor, and later became the Hereditary Grand Duchess of Mecklenburg-Schwerin as the wife of the Hereditary Grand Duke Frederick Louis (1778 ...

  5. Princess Charlotte of Württemberg (9 January 1807 – 2 February [O.S. 21 January] 1873), later known as Grand Duchess Elena Pavlovna, was the wife of Grand Duke Michael Pavlovich of Russia, the youngest son of Emperor Paul I of Russia and Duchess Sophie Dorothea of Württemberg.

  6. Helena Pawlowna Romanowa, Großfürstin von Russland, russisch Елена Павловна (* 13. Dezember jul. / 24. Dezember 1784 greg. in Sankt Petersburg; † 24. September 1803 in Ludwigslust) war ein Mitglied des Hauses Romanow-Holstein-Gottorp. Durch Heirat wurde sie Erbprinzessin zu Mecklenburg im Landesteil Mecklenburg-Schwerin . Inhaltsverzeichnis.

  7. Helena Pavlovna, nascida princesa Carlota de Wuttemberg Um dia, nos primeiros anos do século XIX, estava uma jovem sentada à janela no Palácio de Inverno. Entre lágrimas, olhava as águas cinzentas e agitadas do rio Neva e o que mais queria era não sentir nada.