Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. Joana de Saboia (em búlgaro: Йоанна Савойска; romaniz.: Ioanna Savoiska; em italiano: Giovanna Elisabetta Antonia Romana Maria; Roma, 13 de novembro de 1907 – Estoril, 26 de fevereiro de 2000) foi uma princesa italiana e, por ocasião de seu casamento com Bóris III, a última czarina da Bulgária, além de mãe de ...

  2. Joana de Saboia (em francês: Jeanne de Savoie; 1310 – Castelo do Bosque de Vincennes, 29 de junho de 1344) [1] [2] foi uma nobre francesa. Ela foi duquesa da Bretanha como esposa de João III, Duque da Bretanha, além de herdeira do condado de Saboia.

  3. Maria Joana Batista (Paris, 11 de abril de 1644 – Turim, 15 de março de 1724) foi a segunda esposa do duque Carlos Emanuel II de Saboia e duquesa consorte de Saboia de 1665 até 1675, além de regente durante a menoridade de seu filho Vítor Amadeu, que se tornou o primeiro rei da dinastia de Saboia da Sardenha, entre 1675 e 1684.

  4. 1 de mai. de 2016 · Para escrever esta biografia da última governante de Portugal em nome de Espanha, Joana Bouza Serrano teve a ajuda preciosa da própria duquesa que escreveu cartas durante toda a vida, muitas de caracter pessoal.

    • Rádio Renascença
    • 21 323 9200
    • Quinta do Bom Pastor, Estrada da Buraca 8-12, Lisboa, 1549-025
  5. 1 de jan. de 2013 · Entre as suas publicações, destacam-se os livros Mulheres, espaço e sociabilidade. A transformação dos papéis femininos em Portugal à luz. de fontes literárias (2ª metade do século XVIII ...

  6. Joana de Saboia foi uma princesa italiana e, por ocasião de seu casamento com Bóris III, a última czarina da Bulgária, além de mãe de Simeão II, o último czar da Bulgária. Era filha do rei Vítor Emanuel III da Itália e de sua esposa Helena de Montenegro.

  7. 4 de dez. de 2023 · O brasão de Saboia. A semelhança com a bandeira suíça não é mera coincidência. Nessa época, desde 1003 nós já tínhamos nesta região aqui o Condado de Saboia, uma das inúmeras entidades feudais que respondiam — em última instância, mas na prática quase nunca — ao sacro-imperador.