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  1. Jorge Guilherme (Cölln, 13 de novembro de 1595 – Königsberg, 1 de dezembro de 1640) foi o Eleitor de Brandemburgo e Duque da Prússia de 1619 até sua morte. Seu reinado foi marcado por um governo ineficiente durante a Guerra dos Trinta Anos.

  2. Frederico Guilherme (Berlim, 16 de fevereiro de 1620 – Potsdam, 29 de abril de 1688), também conhecido como " Grande Eleitor" por causa de seu poderio militar e político, foi o Eleitor de Brandemburgo e Duque da Prússia de 1640 até sua morte.

    • Marqueses de Brandemburgo
    • Eleitorado de Brandemburgo
    • Pós-Monarquia

    Dinastia de Ascânia

    Após a extinção da Dinastia de Ascânia em 1320, Brandemburgo passou para o controle do imperador Luís IV da Casa de Wittelsbach, um tio de Henrique II, que doou Brandemburgo, em 1323, a seu primogênito, Luís V da Baviera.

    Em 1356, pelos termos da Bula Dourada do imperador Carlos IV, foi dado ao marquês de Brandemburgo o direito permanente de participar da eleição do Sacro Imperador Romano-Germânico com o título de Eleitor (em alemão: Kurfürst).

    Depois da derrota da Alemanha nazista na Segunda Guerra Mundial, Brandemburgo, que havia sido anteriormente uma mera província da Prússia, ressurgiu como um Landalemão.

  3. Durante o período de hostilidades regeram Brandemburgo-Prússia João Segismundo (1572-1619), convertido ao calvinismo em 1615 (Heicker, 2012), Jorge Guilherme (1595-1640) e Frederico Guilherme (1620-1688), este último conhecido como o Grande Eleitor.

    • Eduardo Relly
    • 2016
  4. "Frederico Guilherme (Berlim, 16 de fevereiro de 1620 – Potsdam, 29 de abril de 1688), também conhecido como " Grande Eleitor" por causa de seu poderio militar e político, foi o Eleitor de Brandemburgo e Duque da Prússia de 1640 até sua morte.

  5. O eleitor Frederico Guilherme nasceu em Berlim, filho de Jorge Guilherme, eleitor de Brandemburgo, e de Isabel Carlota do Palatinado. Sua herança consistia no Margraviato de Brandemburgo, no Ducado de Cleves, no Condado de Mark e no Ducado da Prússia.

  6. O reenterro dos restos mortais de Frederico, o Grande, no seu palácio de Sans Souci, em Agosto de 1991, foi tema de muitas discus-sões fracturantes, e o plano de reconstrução do Palácio de Berlim na Schlossplatz, no coração da cidade, deu origem a disputas acaloradas(8).