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  1. Romano Guardini (Verona, 17 de fevereiro de 1885 – Munique, 1 de outubro de 1968) foi um sacerdote, escritor e teólogo católico-romano. Guardini iniciou sua docência em 1923, na Universidade de Berlim, onde permaneceu até 1939 (quando teve seu curso suprimido por autoridades nazistas [1]).

  2. Romano Guardini (17 February 1885 – 1 October 1968) was an Italian, naturalized German Catholic priest, philosopher and theologian . Life. Romano Michele Antonio Maria Guardini was born in Verona in 1885 and was baptized in the Church of San Nicolò all'Arena. His father, Romano Tullo (1857–1919), was a poultry wholesaler.

  3. 11 de ago. de 2021 · Um artigo que apresenta a epistemologia teológica de Romano Guardini, um teólogo ítalo-alemão que se interessou pela relação entre o homem e Deus em Cristo. O texto analisa a natureza, a tarefa e o método da teologia guardiniana, que se baseia na fé, na analogia e no amor.

  4. Um artigo sobre a origem e o desenvolvimento do movimento litúrgico no século XX, com destaque para a figura de Odo Casel. O autor cita Romano Guardini como um dos principais teólogos que influenciaram a renovação litúrgica do Vaticano II.

  5. O artigo, metodologicamente pautado numa análise bibliográfica, apresenta como o filósofo e teólogo Romano Guardini (1885-1968) compreendeu a noção de símbolo. Para tanto, percorre os textos “O espírito da liturgia”, “Os sentidos e o conhecimento religioso” e “O fim dos tempos modernos”.

    • Felipe Sérgio Koller, Marcio Luiz Fernandes
    • 2020
  6. 12 de out. de 2020 · Um artigo que analisa a compreensão de Romano Guardini sobre o conceito de símbolo, baseada em três obras principais: O espírito da liturgia, Os sentidos e o conhecimento religioso e O fim dos tempos modernos. O autor destaca a fenomenologia simbólica de Guardini, que aborda a dimensão intersubjetiva do conhecimento e o espiritual na arte, na educação e na ecologia.

  7. 18 de jun. de 2019 · Romano Guardini se debruça na tentativa de elaboração e compreensão do homem que reflete sobre si mesmo, o mundo e Deus, conectando, pois, a noção de antropologia imanente e metafísica com a transcendente sem, com tal abertura, perder de vista o caráter filosófico do problema.

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