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  1. Gladson de Lima Cameli (Cruzeiro do Sul, 26 de março de 1978) é um engenheiro, empresário e político brasileiro, filiado ao Progressistas (PP). Atualmente é governador do estado do Acre, eleito nas eleições gerais de 2018, em primeiro turno, com 223.993 votos, [2] [3] e reeleito em 2022.

  2. Gladson de Lima Cameli. Data de Nascimento: 26/03/1978. Naturalidade: Cruzeiro do Sul (AC) Proposições Pronunciamentos Relatorias Votações Transparência e Prestação de Contas. Mapa de Assentos no Plenário. Chapa. 55ª e 56ª Legislaturas. Mandatos e Exercícios no Senado Federal. 55ª e 56ª Legislaturas. Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set.

  3. 30 de nov. de 2023 · Gladson Cameli (PP) é um político que foi deputado federal e senador, e é sobrinho do ex-governador Orleir Cameli. Ele é suspeito de comandar esquema de fraude em licitações públicas no Acre, com prejuízo de R$ 150 milhões, e enfrenta pedido de afastamento do cargo pelo STF.

  4. 16 de mai. de 2024 · Gladson de Lima Cameli (PP), governador do Acre, tornou-se réu pelos crimes de organização criminosa, corrupção ativa e passiva, peculato, lavagem de dinheiro e fraude a licitação. Na quarta-feira (15/5), o Superior Tribunal de Justiça (STJ) recebeu a denúncia do Ministério Público Federal (MPF) por unanimidade.

  5. 15 de mai. de 2024 · O Superior Tribunal de Justiça tornou réu o governador do Acre, Gladson Cameli, do Progressistas. Ele vai responder pelas acusações de peculato, corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa por fraudes à licitações de obras públicas. O esquema teria desviado mais de R$ 16 milhões em recursos públicos.

  6. 15 de mai. de 2024 · Ao vivo. STJ torna Gladson Cameli, governador do Acre, réu por corrupção. Corte, no entanto, rejeitou o afastamento do cargo, solicitação feita na denúncia da PGR. Gladson Cameli disse que a Justiça cumpriu seu papel Odair Leal/SECOM. Douglas Porto da CNN* São Paulo. 15/05/2024 às 17:54. Compartilhe:

  7. 15 de mai. de 2024 · PGR acusa Gladson Cameli de organização criminosa, lavagem de dinheiro, corrupção passiva, peculato e fraude a licitação; suposto esquema teria desviado R$ 150 milhões. Em nota, o governador disse que recebeu com 'serenidade' a decisão do STJ de dar continuidade às investigações da Operação Ptolomeu. Por Fábio Amato, TV Globo — Brasília.

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