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Katherine Dunham (também conhecida como Kaye Dunn - 22 de Junho de 1909 – 21 de maio de 2006) foi uma bailarina, coreógrafa (criadora da Técnica Dunham), autora, educadora, antropóloga e ativista social afro-americana. Dunham teve uma carreira bem sucedida nos teatros europeus e afro-americanos do século 20.
17 de mai. de 2024 · Katherine Dunham (born June 22, 1909, Glen Ellyn, Illinois, U.S.—died May 21, 2006, New York, New York) was an American dancer and choreographer who was a pioneer in the field of dance anthropology. Her fieldwork inspired her innovative interpretations of dance in the Caribbean, South America, and Africa. Katherine Dunham.
- The Editors of Encyclopaedia Britannica
Katherine Mary Dunham (June 22, 1909 – May 21, 2006) [1] was an American dancer, choreographer, anthropologist, and social activist. Dunham had one of the most successful dance careers of the 20th century and directed her own dance company for many years. She has been called the "matriarch and queen mother of black dance." [2]
21 de jul. de 2020 · A lei de 1951, que levou o nome do deputado Afonso Arinos, surgiu como resposta à denúncia de Katherine Dunham, coreógrafa americana, que foi discriminada no Esplanada. A lei foi a primeira norma contra o racismo no Brasil, mas não impediu a violência e a desigualdade racial.
Katherine Dunham. Katherine Dunham (1909-2006) foi uma antropóloga, coreógrafa, dançarina e ativista social afro-estadunidense. Aluna de Alfred Radcliffe-Brown (1881-1955), Bronisław Malinowski (1884-1942) e Robert Redfield (1897-1958) na Universidade de Chicago, entre os anos 1920 e 1930, investigou as relações entre cultura e dança em ...
13 de mar. de 2024 · Dançarina e coreógrafa americana Katherine Dunham (1909-2006) fez um desabafo a repórteres brasileiros sobre racismo no Brasil em 1950. Rone Carvalho. De São José do Rio Preto (SP) para a BBC...
Conheça a trajetória de Katherine Dunham, antropóloga e bailarina que fomentou a dança afro-diaspórico e a luta antirracista. Veja as obras que ela apresentou na 35ª Bienal de São Paulo, como Choros e Cumbia, Shango e Lavadeira.
