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  1. Ferrovia Paulista S/A (Fepasa) foi uma empresa estatal paulista de transporte ferroviário de cargas e de passageiros, sendo constituída mediante a incorporação pela Companhia Paulista de Estradas de Ferro das empresas Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, Estrada de Ferro Sorocabana, Estrada de Ferro Araraquara e Estrada de Ferro São ...

  2. Ferrovia Paulista S/A (FEPASA) was a São Paulo state-owned freight and passenger railway company, created by merging Paulista Railroads Company (CPEF), Mogiana Railroads Company (CMEF), Sorocabana Railroad (EFS), Araraquara Railroad (EFA), and São Paulo-Minas Railroad (EFSPM). [1] It remained in activity from October 1971 until May 1998, when ...

    • História
    • Modernização E Eficiência
    • Transporte
    • Ver também
    • Bibliografia
    • Ligações Externas

    Fundação: Jundiaí–Rio Claro

    A ferrovia foi idealizada em 1864 por um grupo de fazendeiros, negociantes e capitalistas que necessitavam de um meio de escoar o café cultivado no interior do estado de São Paulo. Eles pretendiam que a São Paulo Railway, a "Inglesa" ou "Santos-Jundiaí" levasse seus trilhos até São João do Rio Claro (atual Rio Claro), já que detinha a concessão para tal. A decisão de fundar a "Companhia Paulista" surgiu após a São Paulo Railway declarar que não seria possível prolongar a ferrovia adiante, nem...

    Rio Claro–São Carlos

    Os seus trilhos foram avançando pelo interior adentro, chegando a Rio Claro em 1875 e a Descalvado em 1876. Porém, seu crescimento foi posto em xeque quando a Companhia Paulista não aceitou dobrar-se a interesses políticos que impunham que o traçado do prolongamento a São Carlos passasse pelo Morro Pelado (atual Itirapina) para atender a fazendeiros influentes, sediados na vizinha Itaqueri da Serrae também na chamada "Itaqueri de Baixo". Da mesma forma, por critérios políticos, na gestão de L...

    Expansão

    Em 1891, a Companhia Paulista adquiriu duas pequenas ferrovias em bitola de 0,60m que se avizinhavam de suas congêneres a Companhia Rio Claro e a Mogyana: a Companhia Descalvadense e a Companhia Ramal Ferreo de Santa Rita. A partir daí, a Companhia Paulista pôde estender suas linhas interior afora, ficando tributárias de um riquíssimo setor do estado limitado entre os rios Moji-Guaçu e do Peixe, tendo também como tributárias ferrovias como a Companhia Douradense, Noroeste do Brasil, Estrada d...

    Utilizando-se de profundos estudos do engenheiro Francisco Paes Leme de Monlevade, Inspetor Geral da Companhia Paulista, empreendeu a partir de 1920 a eletrificação de suas linhas, na tensão de 3 KVCC, estendendo a utilização da "hulha branca" em sua linha tronco de Jundiaí até Campinas (1922) e daí até Rio Claro (1926). Ciente da máxima de Monleva...

    Passageiros

    O número de passageiros transportados pela Companhia Paulista permaneceu em constante crescimento, exceto por dois períodos: 1931-1935 (sentindo os reflexos da Crise de 1929) e o período de 1956-1970 (quando ocorre pequena variação em consequência de uma maior concorrência com o transporte rodoviário, com a abertura de rodovias como a Anhanguera). Ainda assim, a empresa manteve-se na média de 10 milhões de passageiros transportados por ano, sendo 2 milhões comemorados ainda na celebração do s...

    Cargas

    A Companhia Paulista foi criada com o objetivo claro de transportar a produção de café da região de Campinas até Jundiaí ou Paranapiacaba, onde a SPR (dona de um monopólio do transporte ferroviário) transportava a carga até o porto de Santos. Com a expansão para São Paulo impedida pela SPR, a Paulista foi expandido seus trilhos pelo interior na rota dos cafezais. Enquanto foi altamente rentável, a cultura do café sustentou a expansão da ferrovia e grandes produtores de café foram seus pri...

    BEM, Sueli Ferreira de. Contribuição para estudos das estações ferroviárias paulistas. 1998. Dissertação (Mestrado em Estruturas Ambientais Urbanas) - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universi...
    CAMPOS, Cristina de. Ferrovias e saneamento em São Paulo. O engenheiro Antonio de Paula Souza da rede de infra-estrutura territorial urbana paulista, 1870-1893. 2007. Tese (Doutorado) - Faculdade d...
    CAVALCANTI, F. R. "Companhia Paulista de Estradas de Ferro: Uma ferrovia modelo no Brasil". In: Centro-Oeste, s.d. link.
    DEBES, Célio. A caminho do Oeste: História da Companhia Paulista de Estradas de Ferro. São Paulo: Indústria Gráfica Bentivegna Editôra, 1968.
  3. www.arquivoestado.sp.gov.br › exposicao_ferroviasExposição Ferrovias

    Após atingir sua expansão máxima na década de 1940, as ferrovias paulistas entraram em um processo de refluxo, em grande parte derivado da diversificação econômica do país e, consequentemente, do declínio da economia cafeeira. Se na década de 1920 as rodovias construídas em São Paulo durante o governo de Washington Luís (1920-1924 ...

  4. Conteúdo. O fundo FEPASA é composto, basicamente, por documentos produzidos e acumulados pela Companhia Paulista de Estrada de Ferro (CPEF) e pelas ferrovias compradas por ela, como as Estradas de Ferro São Paulo-Goiás, Jaboticabal, Barra Bonita, Morro Agudo e ...

  5. atom.arquivoestado.sp.gov.br › ferrovia-paulista-s-aFerrovia Paulista S/A

    Ferrovia Paulista S/A; Bardari, Afrânio; Machado, Francisco L. Corrêa. Dirigentes da Sorocabana e Fepasa. São Paulo-SP: Fepasa, 1983. Livro comemorativo. Ferrovia Paulista S/A. Codificação de estações e agências rodoviárias. [São Paulo-SP]: Fepasa, [1973]. Quadro informativo. Ferrovia Paulista S/A; Companhia Paulista de Estradas de Ferro.

  6. Ferrovia Paulista S/A ( Fepasa) foi uma empresa estatal paulista de transporte ferroviário de cargas e de passageiros, sendo constituída mediante a incorporação pela Companhia Paulista de Estradas de Ferro das empresas Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, Estrada de Ferro Sorocabana, Estrada de Ferro Araraquara e Estrada de Ferro São Paulo e ...