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  1. O livro narra a brusca descida ao universo do crime de Kees Popinga, depois de o patrão lhe ter anunciado a sua ruína. Kees vai vingar-se e tornar-se um outro homem. Aproveitando a ausência de sinais particulares, rompe com a sua vida medíocre, mergulhando no mundo do crime.

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  2. Verdadeira viagem ao horror que pode esconder-se por trás da respeitabilidade burguesa, O Homem que Via Passar os Comboios revela uma sólida relação com alguns aspectos centrais da narrativa do século XX, do acto gratuito que, sem qualquer aviso prévio, devasta uma existência, até à presença iniludível os fantasmas e monstros do ...

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    • Hardcover
  3. Georges Simenon. Escritor belga de expressão francesa (Liège, 1903 ­ Lausana, 1989), deve a sua celebridade a romances (na sua grande maioria policiais) de foro psicossociológico.

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    • Paperback
    • Georges Simenon
  4. Georges Simenon. Escritor belga de expressão francesa (Liège, 1903 ­ Lausana, 1989), deve a sua celebridade a romances (na sua grande maioria policiais) de foro psicossociológico. De entre as cerca de duas centenas de obras editadas, é de destacar o ciclo das investigações do Comissário Maigret (iniciado em 1932), os romances Les ...

    • Georges Simenon
    • 05-2017
    • Paperback
  5. PASSATEMPO. As primeiras páginas de "O Homem Que Via Passar os Comboios" 1. Quando Julius de Coster Júnior se embebeda no Pequeno São Jorge e quando o impossivel transpõe de súbito os...

  6. 21 de nov. de 2015 · «O homem que via passar os comboios» não tem Maigret como figura principal, mas ultrapassa a qualidade a que esta personagem nos habituou. É uma profunda obra psicológica passada na perspetiva do criminoso, um homem aparentemente normal, respeitável, plenamente integrado na sociedade, que quando confrontado com um acontecimento perturbador opta ...

  7. 1 de mar. de 2009 · Encolheria os ombros se lhe dissessem que a sua vida ia mudar de repente e que aquela fotografia pousada sobre o aparador, que o representava de pé no meio da família, com uma mão despreocupadamente apoiada nas costas de uma cadeira, seria reproduzida por todos os jornais da Europa.