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  1. A Guerra Civil na França é um panfleto político escrito por Karl Marx como discurso ao Conselho Geral da Internacional, com o objetivo de disseminar entre os trabalhadores de todos os países um entendimento sobre a luta dos comunardos na Comuna de Paris, em 1871, e suas experiências históricas das quais devem tirar aprendizado.

  2. Escrito por F. Engels para a edição em separado de A Guerra Civil na França. de K. Marx publicada em Berlim em 1891. Publica-se segundo a edição soviética de 1951, de acordo com o texto do livro. Traduzido do espanhol, em confronto com a tradução francesa (Éditions Sociales, 1946)

  3. Escrito: em abril-maio de 1871. Primeira publicação: sob a forma de folheto em Londres, em meados de junho de 1871, e em diversos países da Europa e nos Estados Unidos em 1871-1872. Fonte: Obras Escolhidas em três tomos, Editorial "Avante!" - Edição dirigida por um colectivo composto por: José BARATA-MOURA, Eduardo CHITAS, Francisco MELO ...

  4. A guerra civil na França, obra de alcance universal que retrata a breve existência da comuna de Paris, somente 72 dias, é a manifestação corajosa de Marx conclamando operários e operárias à ação, desafiando a ordem dos proprietários, numa situação trágica, tingida de vermelho. a defesa de Paris, que ficou sitiada pelos prussianos ...

  5. A guerra civil na França. A Comuna de Paris e a luta dos trabalhadores ganham vida neste clássico. Os bastidores da revolução são revelados através dos personagens em sua verdadeira condição de classe. Uma leitura essencial sobre o autogoverno operário e a República Parlamentar.

  6. 4,8 94 avaliações de clientes. Ver todos os formatos e edições. A guerra civil na França, texto escrito originalmente em 1871 por Karl Marx como 'Terceira Mensagem do Conselho Geral da Associação Internacional dos Trabalhadores (AIT)' e difundido como livro na Europa e nos Estados Unidos.

  7. 5 de mai. de 2011 · A guerra civil na França foi escrita como Mensagem do Conselho Geral da I Internacional e difundida como livro na Europa e nos Estados Unidos. A primorosa edição que o leitor tem agora em mãos traz as variantes do manuscrito original, que dão ao estudioso um aparato crítico imprescindível.