Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. Maria Teresa de Bourbon (em francês: Marie Thérèse de Bourbon; 1 de fevereiro de 1666 – 22 de fevereiro de 1732 [1]) foi uma nobre francesa pertencente ao ramo de Condé da Casa de Bourbon sendo, por isso, Princesa de Sangue. Foi também Rainha consorte (titular) da Polónia e Grã-Duquesa (titular) da Lituânia em 1697.

  2. Princess Marie-Thérèse of Bourbon-Parma (Spanish: María Teresa de Borbón-Parma, French: Marie-Thérèse de Bourbon-Parme; 28 July 1933 – 26 March 2020) was a French-Spanish political activist and academic. She was a member of the House of Bourbon-Parma, a cadet branch of the Spanish royal family.

  3. Teresa Cristina de Bourbon-Duas Sicílias (Nápoles, 14 de março de 1822 – Porto, 28 de dezembro de 1889), cognominada de "Mãe dos Brasileiros", [1] foi a esposa do Imperador Pedro II e Imperatriz Consorte do Brasil de 1842 até a Proclamação da República do Brasil, em 1889.

  4. 31 de mar. de 2020 · 31/03/2020 às 07:21. Compartilhe: A família real da Espanha confirmou a morte da princesa da Maria Teresa de Bourbon-Parma, vítima de complicações após contrair o novo coronavírus. Com a declaração, ela se tornou a primeira realeza do mundo a morrer em consequência da doença.

  5. 31 de mar. de 2020 · A princesa espanhola Maria Teresa de Bourbon-Parma, prima do rei Felipe VI, morreu em Paris aos 86 anos em decorrência do novo coronavírus, confirmou a família real da Espanha. É a primeira integrante da realeza a morrer pela Covid-19, doença causada pelo vírus. A nobre era conhecida como a “princesa vermelha”.

    • Veja
  6. Born a princess of the Kingdom of the Two Sicilies in present-day southern Italy, Teresa Cristina was the daughter of King Don Francesco I (Francis I) of the Italian branch of the House of Bourbon and his wife Maria Isabel (Maria Isabella).

  7. 22 de jul. de 2013 · Uma imperatriz silenciada: D. Teresa Cristina de Bourbon | Rainhas Trágicas. Renato / julho 22, 2013. Por: Renato Drummond Tapioca Neto. Soberana consorte do maior país da América Latina por um período de aproximadamente 45 anos, D. Teresa Cristina das Duas Sicílias até hoje permanece como uma interrogação nos arautos da historiografia brasileira.