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Mil platôs é um evento na ordem da filosofia. E ler Mil platôs é se perguntar: 1980, Mil platôs, o que é que aconteceu? Mil platôs contém todos os componentes de um tratado clássico de filosofia: uma ontologia, uma física, uma lógica, uma psicologia e uma moral, uma política.
Mil Platôs. Capitalismo e Esquizofrenia. Rio de Janeiro: Editora 34. 715 pp. Ovídio Abreu Filho. Prof. de Antropologia, UFF. Em 1997, publicado seu quinto volume, concluía-se a edição brasileira de Mil Platôs, de Gilles Deleuze e Félix Guattari, que se iniciara em 1995.
- Ovídio Abreu Filho
- 1998
Mil, de multiplicidade; Platôs, de estratos. É um longo livro dividido em capítulos de temática muito variada (biologia, linguística, história, política, estética, ética), mas são as mesmas questões que se apresentam repetidamente.
O volume 1 inclui os platôs 1) Introdução: Rizoma; 2) 1914 - Um só ou vários lobos?; e 3) 10.000 a.C. - A geologia da moral (quem a Terra pensa que é?); além do prefácio à edição italiana escrito pelos autores em 1987.
- (114)
Mille Plateaux (bra: Mil Platôs) é um livro escrito por Gilles Deleuze e Félix Guattari. Juntamente com O Anti-Édipo, a obra compartilha o subtítulo "Capitalismo e Esquizofrenia". Deleuze e Gatarri se referem aos mil níveis dimensões ou interpretações de um mesmo evento ou fenômeno.
Mil platôs, publicado em 1980, é mais uma colaboração entre Gilles Deleuze e Félix Guattari, e dá sequência às teses de O anti-Édipo (1972), contendo todos os componentes de um tratado de filosofia clássica: ontologia, física, lógica, psicologia, moral, política e estética.
Mil platôs, esse livro plural, não é um tratado de metafísica ou um simples ensaio de história das idéias. É, antes, um livro de magia, uma alquimia preciosa em que cada fórmula traça a cifra de uma metamorfose.