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Eduardo, o Exilado (1016 — final de agosto de 1057), também chamado de Eduardo, o Atelingo, foi um filho do rei Edmundo Braço de Ferro e sua esposa Edite. Passou a maior parte de sua vida no exílio após a derrota de seu pai para Canuto, o Grande .
Eduardo, o Exilado (1016 — final de agosto de 1057), também chamado de Eduardo, o Atelingo, foi um filho do rei Edmundo Braço de Ferro e sua esposa Edite. Passou a maior parte de sua vida no exílio após a derrota de seu pai para Canuto, o Grande .
Daí provém o cognome com que ficou conhecido na História: Eduardo, o Exilado. Tinha ele por volta de quarenta anos quando Santo Eduardo, o Confessor, o chamou para torná-lo seu herdeiro e sucessor no trono da Inglaterra.
O legado de Eduardo, o Confessor, ficou amplamente marcado pela forma como o exílio na Normandia o influenciou, provocante o fim da governação anglo-saxónica de Inglaterra e o início da normanda.
Após Godwin se recusar a punir os habitantes, Leofric e Siward apoiaram o Rei Eduardo e Godwin e sua família foram exilados em setembro de 1051. A rainha de Eduardo, Eadgyth, que era filha de Godwin, foi enviada para um convento em Wherwell.
Eduardo, o Exilado (1016 — final de agosto de 1057), também chamado de Eduardo, o Atelingo, foi um filho do rei Edmundo Braço de Ferro e sua esposa Edite. Passou a maior parte de sua vida no exílio após a derrota de seu pai para Canuto, o Grande.
Edgar era neto de Edmundo II de Inglaterra e filho de Eduardo, o Exilado, que havia sido exilado para a Rússia com poucos meses de vida por Canuto, o Grande. Eduardo acabou por ser educado na Hungria , onde casou com Ágata Árpad.