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- História. Em 1860, o proprietário de uma plantação na Virgínia chamado Benjamin Lacks se casou com uma das mulheres que trabalhavam na fazenda. Eles tiveram dois filhos.
- Células imortais. As células do tumor que foram retiradas do corpo de Henrietta foram mantidas na unidade hospitalar de câncer do hospital, porque Gey havia descoberto que elas podiam ser cultivadas indefinidamente no laboratório.
- Por que são tão importantes? Legenda da foto, Henrietta tinha um tumor que sangrava muito. "Há muitas situações em que precisamos estudar tecidos ou patógenos no laboratório", diz Burn.
- Família. Foi somente em 1973 que a família de Lacks soube pela primeira vez que as células de Henrietta ainda estavam vivas. Uma equipe de geneticistas procurou os familiares para fazer um exame DNA após a suspeita de uma teoria de que a cura do câncer poderia estar na manipulação dos genes.
- História. Em 1860, o proprietário de uma plantação na Virgínia chamado Benjamin Lacks escolheu uma amante negra entre os seus trabalhadores e teve com ela dois filhos.
- Células imortais. As células do tumor que foram retiradas do corpo de Henrietta foram mantidas na unidade hospitalar de câncer do hospital pois Gey havia descoberto que elas podiam ser cultivadas indefinidamente no laboratório.
- Por que são tão importantes? "Há muitas situações em que precisamos estudar tecidos ou patógenos no laboratório", diz Burn. "O exemplo clássico é a vacina contra a poliomielite.
- Família. Foi somente em 1973 que a família de Lacks soube pela primeira vez que as células de Henrietta ainda estavam vivas. Uma equipe de geneticistas procurou os familiares para realizar um exame DNA após a suspeita de uma teoria de que a cura do câncer poderia estar na manipulação dos genes.
Henrietta Lacks (nascida Loretta Pleasant; Roanoke, 1 de agosto de 1920 – Baltimore, 4 de outubro de 1951 [1]) foi uma mulher norte-americana doadora involuntária de células cancerosas, mantidas em cultura pelo cientista George Otto Gey para criar a primeira linhagem celular imortal da história.
17 de mar. de 2017 · Henrietta Lacks foi uma afro-americana pobre que morreu de câncer cervical em 1951. Suas células, coletadas sem consentimento, se tornaram imortais e revolucionaram a medicina e a biotecnologia.
- Claudia
30 de mar. de 2021 · Henrietta Lacks: a história da jovem que virou cobaia sem saber. 30/03/2021 às 11:00 • 2 min de leitura. Frequentemente se fala nos abusos cometidos no campo da pesquisa científica. Cobaias ...
Conheça a história de Henrietta Lacks, uma mulher afro-americana cujas células se tornaram imortais e revolucionaram a medicina. Saiba mais sobre o livro e o filme que contam sua trajetória e os desafios éticos envolvidos.
13 de out. de 2021 · A Organização Mundial da Saúde ofereceu, nesta quarta-feira, um prêmio póstumo à afro-americana Henrietta Lacks, que morreu de câncer cervical há exatamente 70 anos. O diretor-geral da OMS...
