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  1. A Relíquia é considerado um romance realista escrito pelo português Eça de Queirós e publicado em 1887 originalmente no Porto (em Portugal). Trata-se de uma obra profundamente sarcástica protagonizada por Teodorico Raposo, um sujeito que decide escrever um relato memorialista para contar as experiências que viveu.

    • Doutora em Estudos da Cultura
  2. 13 de abr. de 2018 · Trata-se de uma obra que associa à narrativa de viagem um olhar bem-humorado sobre a condição de adaptação humana, em seus interesses de posse e em suas ilusões sociais e afetivas, por meio de negociações íntimas, por vezes conflitivas, entre o sacrifício e a recompensa.

  3. A Relíquia é um romance realista fantástico do escritor português Eça de Queiroz, publicado em 1887 no Porto, pela Typographia de A. J. da Silva Teixeira. O autor deu-lhe como subtítulo, a agora célebre frase ”sobre a nudez forte da verdade – o manto diáfano da fantasia”.

  4. 31 de jul. de 2018 · A Relíquia é um romance realista publicado em 1887,sendo uma das obras cobradas pela FUVEST, vestibular da Universidade de São Paulo (USP). Preparamos este artigo incrível para você que deseja conhecer o resumo de A Relíquia, obra de Eça de Queiroz.

  5. Escrita pelo português Eça de Queirós em 1887, A Relíquia é uma obra realista com traços fantásticos recheada de ironias e humor em crítica às instituições que o autor considera responsáveis pela estagnação de Portugal de sua época: a Monarquia, e Igreja e a burguesia.

  6. www.culturatura.com.br › obras › A RelíquiaA Relíquia - CULTURATURA

    A Relíquia Eça de Queirós Decidi compor, nos vagares deste verão, na minha quinta do Mosteiro (antigo solar dos condes de Lindoso), as memórias da minha vida - que neste século, tão consumindo pelas incertezas da inteligência e tão angustiado pelos tormentos do dinheiro, encerra, penso eu e pensa meu cunhado Crispim, uma lição

  7. www.amazon.com.br › relíquia-Eça-Queirós › dpA Relíquia | Amazon.com.br

    “Sobre a nudez forte da verdade, o manto diáfano da fantasia.” Essa é a fórmula que Eça de Queirós aplica, em A Relíquia, contra o cientificismo de sua época. O autor narra a saga de portugueses que, em pleno século XIX, vão a Jerusalém para resgatar um objeto de tempos bíblicos.