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  1. Supplement to Rudolf Carnap. G. Logical Syntax of Language. The Logical Syntax of Language appeared in 1934 (the modified English translation in 1937). It is Carnap’s best-known book, though its reception has been tortuous.

  2. 15 de jul. de 2014 · For nearly a century mathematicians and logicians have been striving hard to make logic an exact science. But a book on logic must contain, in addition to the formulae, an expository context which, with the assistance of the words of ordinary language, explains the formulae and the relations between them; and this context often ...

    • Rudolf Carnap
    • 2014
  3. 29 de fev. de 2020 · 1937. Topics. Logical positivism, Grammar, Comparative and general -- Syntax, Logic, Symbolic and mathematical, Positivisme logique, Syntaxis, Logique symbolique et mathématique. Publisher. London, K. Paul, Trench, Trubner & Co. Collection. printdisabled; marygrovecollege; internetarchivebooks; americana. Contributor. Internet Archive. Language.

  4. Book Title: Carnap's Logical Syntax of Language. Editors: Pierre Wagner. Series Title: History of Analytic Philosophy. DOI: https://doi.org/10.1057/9780230235397. Publisher: Palgrave Macmillan London. eBook Packages: Palgrave Religion & Philosophy Collection, Philosophy and Religion (R0)

    • São Paulo 2005
    • DEDICATÓRIA
    • AGRADECIMENTOS
    • ABSTRACT
    • PALAVRAS-CHAVE / KEY WORDS
    • III
    • Capítulo 1: Lógica, formalismo e sintaxe
    • II
    • III
    • IV
    • II
    • VI
    • Capítulo 3: O primeiro conceito de analiticidade
    • “For truth and falsehood are not proper syntactical properties; whether a
    • II
    • III
    • IV
    • VI
    • VIII
    • IX
    • Capítulo 4: O segundo conceito de analiticidade79
    • III
    • VIII
    • IX
    • Capítulo 5: Verdade, matemática e o Princípio de Tolerância
    • II
    • III
    • VI
    • VII
    • VIII
    • Conclusão
    • II
    • III
    • IV

    UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA A SINTAXE LÓGICA DA LINGUAGEM DE RUDOLF CARNAP: UMA ANÁLISE DO PRINCÍPIO DE TOLERÂNCIA

    Para minha vó Ruth, que sempre nos ensinou a todos, e nos ensina, cada dia mais. Para minha vó Linda (in memoriam), que tanta falta faz.

    A meus pais, Nilce e Ercilio, pelo amor, pela educação e por tudo o que me deram, mas sobretudo pelo que são. À Silvia, cuja inteligência e generosidade sempre me fascinam. À minha irmã Marina, que veio ao mundo para me fazer feliz. Ao João Vergílio, que me recebeu de braços e mente aberta. Ao Rui, pela amizade e pela boa vontade inenarrável. Ao Ro...

    The Logical Syntax of Language, written by Rudolf Carnap in the beginning of the thirties of the 20th century, comprises some remarkable aspects. Two of them, in particular, draw the attention of scholars until today: the innovating idea defended by Carnap – expressed in the Principle of Tolerance – that there were no privileged logical frame withi...

    CARNAP, PRINCÍPIO DE TOLERÂNCIA, ANALITICIDADE, POSITIVISMO LÓGICO, CÍRCULO DE VIENA. I. II. III. IV. V. VI. VII. VIII.

    Sobressaem, no contexto do trabalho de Carnap, duas idéias fundamentais: o Princípio de Tolerância em lógica e a noção de analiticidade. O Princípio de Tolerância revela-se o princípio diretor de todo o projeto filosófico de SLL. Ele possui grande alcance teórico, não somente para a lógica, mas para a própria maneira de conceber o estudo lógico a n...

    I Em A Sintaxe Lógica da Linguagem (SLL), Carnap propõe uma abordagem dita “sintática” para a filosofia. Isso significa que a questão central da obra pode ser resumida da seguinte maneira: Mostrar a possibilidade e a adequação de substituir todo o complexo emaranhado de problemas normalmente estudados em filosofia – muitos dos quais, segundo Carnap...

    Carnap designa as linguagens formais, freqüentemente, pelo termo “cálculo” (ou ainda “cálculo formal”12). Na já mencionada seção 2 de SLL, cujo título é justamente “Languages as Calculi”, ele fornece a seguinte definição: “By a calculus is understood a system of conventions or rules of the following kind. These rules are concerned with elements – t...

    É importante fixar, nesse ponto, precisamente a quê se opõe a visão sintática da lógica defendida por Carnap. De fato, Carnap insiste em que a lógica deva ser tratada exclusivamente no plano formal, entendido da maneira como explicamos. Ao adotar essa postura, ele acredita estar se contrapondo a outra maneira de encarar o estudo lógico, corrente em...

    Mesmo após oferecer uma caracterização positiva (seção II acima) e outra negativa (seção III acima) da abordagem sintática, devemos inspecionar ainda mais de perto a idéia, característica de SLL, de que a lógica é puramente formal, ou seja, de que a lógica da linguagem é a sintaxe da linguagem. Já escrevemos que, segundo a argumentação de Carnap, s...

    Para Carnap, o conceito de “conseqüência direta” é aquele no qual se expressam todas as regras formais de uma linguagem. No Capítulo 1 (ver seção II), verificamos como as linguagens formais se definem: Como sistemas de regras referidas a seqüências finitas (ditas “expressões”) de símbolos, em relação aos quais tudo o que se pode supor é que estejam...

    Do ponto de vista da sintaxe geral, eis o fato essencial que é necessário agora ressaltar, como conclusão do presente capítulo: O conceito de “conseqüência direta”, da maneira como Carnap o propõe (enriquecido por regras de transformação indefinidas), deve fixar a essência de toda a abordagem formal. É por meio dele – dentro de seus limites e segun...

    I Após haver examinado, no capítulo precedente, o conceito de “conseqüência direta” – e a maneira como Carnap propõe estender o método sintático-formal para abarcar regras indefinidas de transformação – podemos agora verificar como se define outro conceito fundamental para o projeto de SLL: o conceito de “analiticidade” 60. Desde já, porém, devemos...

    sentence is true or false cannot generally be seen by its design, that is to say, by the kinds and serial order of its symbols.” 63 (destaque do autor; grifo meu) Se lembrarmos que, para Carnap, a filosofia deve ser substituída pela análise exclusivamente sintática de linguagens formais, e se lembrarmos a ênfase com que ele deseja expurgar qualquer...

    Para entender o conceito de analiticidade formulado na sintaxe geral, devemos começar – mais uma vez – por uma comparação com os sistemas tradicionais de lógica simbólica. A maioria dos conceitos formulados por Carnap em SLL apresenta-se como uma extensão de conceitos familiares, comuns às diferentes abordagens formais. Seu significado suas caracte...

    Tal como acabamos de oferecê-la, na versão tradicional, a caracterização formal dos conceitos de “derivabilidade”, “demonstrabilidade” e “teorema” é bastante simples, e não envolve, do ponto de vista técnico, nenhuma dificuldade mais aguda. Seu problema, para o esquema de SLL, irá residir na limitação de sua aplicabilidade, restrita que fica a sist...

    Carnap substitui o conceito de “derivabilidade direta” (dito “definido”, ou seja, restrito a conjuntos-base finitos) pelo conceito mais amplo de “conseqüência direta” (dito “indefinido”, com a admissão de conjuntos-base infinitos). Vimos, na seção anterior, que o conceito de “derivabilidade direta”, em um sistema formal, representa apenas uma parte...

    Um sistema formal pode ter regras de transformação de diversos tipos; de fato, qualquer regra capaz de ser formalmente expressa, da maneira como mostramos no Capítulo 2, é admissível. Haveria, então, alguma razão para distinguir entre diferentes categorias de regras sintáticas? Carnap acredita que sim; e cabe aqui abrir um parêntese. Um sistema for...

    O último andar, no edifício conceitual de Carnap, pode ser finalmente alcançado. Na classificação anterior das sentenças de uma linguagem, tínhamos a seguinte situação: Uma sentença é válida se for conseqüência do conjunto vazio de sentenças; é contraválida se sua negação for conseqüência do conjunto vazio de sentenças; é indeterminada se não for n...

    Para encerrar este capítulo, será útil resumir – de maneira esquemática e organizada – o caminho percorrido por Carnap para a obtenção do quadro conceitual que descrevemos acima. Ao realizar essa tarefa, poderemos realçar a interconexão entre os diversos conceitos e verificar o encadeamento das diversas etapas por que se constrói a sintaxe geral, b...

    I No presente capítulo, iremos expor a maneira como Carnap constrói o conceito de analiticidade para a sua linguagem II (e que estamos chamando de “segundo” conceito de analiticidade80). Para que isso possa ser feito, devemos indicar – ainda que muito brevemente – algumas características que Carnap confere a essa linguagem. Recordemos que, em SLL, ...

    A primeira coisa que salta aos olhos, quando verificamos a maneira como Carnap constrói a estrutura dedutiva (completa) da linguagem II, é o seguinte fato peculiar, de notável importância teórica: As regras gerais de transformação (regras indefinidas de conseqüência) não são fornecidas diretamente. É o oposto do que havia acontecido com a linguagem...

    Até agora, expusemos as condições a que uma sentença deve obedecer para ser dita analítica (casos que indicamos por 1a e 2a na seção anterior), ou contraditória (casos 1b e 2b). Deve-se agora perguntar: É necessário que todas as sentenças da linguagem II sejam analíticas ou contraditórias? Em outras palavras: É necessário que todas as sentenças da ...

    Até aqui, vimos como Carnap define, para a linguagem II, o conceito de “sentença analítica”, de “sentença contraditória” e “de sentença sintética”. A partir desses conceitos é que ele define, na seção 34f, o conceito de “conseqüência” para a linguagem II. Explicaremos muito brevemente a sua construção, que não é complicada. Suponhamos – de maneira ...

    I Ao desenvolver o conceito de analiticidade para a linguagem II, a preocupação central de Carnap reside na questão da verdade matemática. Essa afirmação, embora aparentemente simples, necessita diversos esclarecimentos. Tantos esclarecimentos, de fato, que dedicaremos este capítulo inteiro a discuti-la – em todos os seus detalhes e desdobramentos....

    Essencialmente, o teorema de incompletude de Gödel estabelece que nenhum conjunto de proposições recursivamente determinado pode abranger todas as verdades da aritmética. Por detrás do complicado aparato técnico necessário à sua obtenção, eis aí o cerne – até certo ponto simples de ser compreendido e menos espetacular do que se costuma imaginar – d...

    Chegamos ao ponto, assim, em que tivemos de examinar a segunda questão que propusemos: Por que Carnap não viu corretamente o próprio caminho teórico que havia aberto de maneira tão inovadora e, ao mesmo tempo, tecnicamente tão precisa? Como já observamos, trata-se de uma questão cuja resposta tem de permanecer, finalmente, no plano conjetural. Nem ...

    Chegamos ao ponto, assim, em que tivemos de examinar a segunda questão que propusemos: Por que Carnap não viu corretamente o próprio caminho teórico que havia aberto de maneira tão inovadora e, ao mesmo tempo, tecnicamente tão precisa? Como já observamos, trata-se de uma questão cuja resposta tem de permanecer, finalmente, no plano conjetural. Nem ...

    Chegamos ao ponto, assim, em que tivemos de examinar a segunda questão que propusemos: Por que Carnap não viu corretamente o próprio caminho teórico que havia aberto de maneira tão inovadora e, ao mesmo tempo, tecnicamente tão precisa? Como já observamos, trata-se de uma questão cuja resposta tem de permanecer, finalmente, no plano conjetural. Nem ...

    Chegamos ao ponto, assim, em que tivemos de examinar a segunda questão que propusemos: Por que Carnap não viu corretamente o próprio caminho teórico que havia aberto de maneira tão inovadora e, ao mesmo tempo, tecnicamente tão precisa? Como já observamos, trata-se de uma questão cuja resposta tem de permanecer, finalmente, no plano conjetural. Nem ...

    Chegamos ao ponto, assim, em que tivemos de examinar a segunda questão que propusemos: Por que Carnap não viu corretamente o próprio caminho teórico que havia aberto de maneira tão inovadora e, ao mesmo tempo, tecnicamente tão precisa? Como já observamos, trata-se de uma questão cuja resposta tem de permanecer, finalmente, no plano conjetural. Nem ...

    Chegamos ao ponto, assim, em que tivemos de examinar a segunda questão que propusemos: Por que Carnap não viu corretamente o próprio caminho teórico que havia aberto de maneira tão inovadora e, ao mesmo tempo, tecnicamente tão precisa? Como já observamos, trata-se de uma questão cuja resposta tem de permanecer, finalmente, no plano conjetural. Nem ...

    Chegamos ao ponto, assim, em que tivemos de examinar a segunda questão que propusemos: Por que Carnap não viu corretamente o próprio caminho teórico que havia aberto de maneira tão inovadora e, ao mesmo tempo, tecnicamente tão precisa? Como já observamos, trata-se de uma questão cuja resposta tem de permanecer, finalmente, no plano conjetural. Nem ...

    Chegamos ao ponto, assim, em que tivemos de examinar a segunda questão que propusemos: Por que Carnap não viu corretamente o próprio caminho teórico que havia aberto de maneira tão inovadora e, ao mesmo tempo, tecnicamente tão precisa? Como já observamos, trata-se de uma questão cuja resposta tem de permanecer, finalmente, no plano conjetural. Nem ...

  5. In The Logical Syntax of Language, Carnap explains how his entire theory of language structure came to him like a vision when he was ill. He postulates that concepts of the theory of logic...

  6. Logical Syntax of Language. Rudolf Carnap. Routledge, Jun 23, 2014 - Philosophy - 368 pages. This is IV volume of eight in a series on Philosophy of the Mind and Language. For nearly a...