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  1. Introdução à Contribuição para a Crítica da Economia Política. Karl Marx. 1859. Produção, Consumo, Distribuição, Troca (Circulação) 1. Produção. a) O objeto a considerar em primeiro lugar é a produção material. Indivíduos que produzem em sociedade, ou seja a produção de indivíduos socialmente determinada: eis naturalmente o ponto de partida.

    • Indice

      Introdução a Uma Contribuição para a Crítica da Economia...

    • Introdução
    • As Fontes Do Pensamento de Marx
    • A Economia Política E A Sua Crítica
    • O Método de Marx
    • Aparência E Essência
    • Sobre A Totalidade
    • Indivíduo E Sociedade
    • Alguns Comentários sobre A Dialética
    • As Grandes Metáforas de Marx
    • A Crítica Como Método

    A compreensão da realidade social, na abordagem metodológica marxista, deve incidir sobre processos que resultam de inúmeras determinações contraditórias do próprio movimento da luta de classes. Assim, o pesquisador (enquanto sujeito) está imerso nessa realidade social a qual precisa decifrar para poder intervir. A partir disso, com este artigo, pr...

    O interesse de Karl Marx pela economia política se deu através dos chamados interesses materiais. Em sua atuação como redator do jornal Gazeta Renana, entre 1842-43, deparou-se com os debates no Parlamento Renano sobre o “furto” de lenha, que expressava no campo legislativo a contradição entre as tradições feudais do direito germânico e o direito b...

    A economia política, de acordo com Friedrich Engels (2015)ENGELS, F. Anti-Dühring: A revolução da ciência segundo o senhor Engen Dühring. São Paulo: Boitempo, 2015., no Anti-Dühring11 Como ressalta José Paulo Netto (2015, p. 16): “Marx conheceu a íntegra do texto do livro de 1878, colaborou em sua reação e não manifestou reservas às reflexões de En...

    Não encontramos em Marx ou Engels nenhuma obra que sistematize de maneira manualesca seu método. A despeito disso, é possível garimpar algumas pistas em lugares dispersos, o que reforça a ideia de que o método, para Marx, é muito mais que um conjunto de regras formais que se “aplicam” a um “objeto recortado” para uma investigação determinada. Tem r...

    A investigação a partir do concreto não deve ser tomada como um exercício de apreciação da aparência dos fenômenos sociais. A aparência é apenas uma das dimensões da realidade tão verídica quanto sua oposição — a essência. Conforme Reinaldo Carcanholo (2003)CARCANHOLO, R. A. Sobre a ilusória origem da mais-valia. Crítica Marxista, v. 1, n. 16, 2003...

    A totalidade, como um todo de pensamentos, é resultado da cabeça pensante que se apropria do mundo, da forma que pode. Contudo, a sociedade deve estar sempre presente como pressuposto da representação (MARX, 2011aMARX, K. Grundrisse: Manuscritos econômicos de 1857-1858: esboços da crítica da economia política. São Paulo: Boitempo, 2011a.). Em Marx,...

    Das análises políticas feitas por Marx, na qual se destaca o 18 de Brumário, sobressai uma interpretação da relação entre “indivíduo e sociedade” que contraria muitas leituras mecanicistas do marxismo. Marx diz: “Os homens fazem a sua própria história; contudo, não a fazem de livre e espontânea vontade, pois não são eles quem escolhem as circunstân...

    Marx, por meio de seus trabalhos, nos ensinou a pensar a totalidade concreta e dinâmica que é a sociedade burguesa, entretanto não disponibilizou fórmulas/formas para determinar o movimento dialético, de modo que cabe a cada pesquisador, em sua própria pesquisa, a partir do concreto, desvendar esse movimento. Quanto à dialética, Leon Trotsky, revol...

    No seu livro O Estilo Literário de Marx, Ludovico Silva chama atenção, criticamente, para as grandes metáforas de Marx que foram tomadas por muitos marxistas como explicação científica acabada. Entre as metáforas que Ludovico Silva apresenta, destacamos duas que limitam a capacidade explicativa a partir do método de Marx: 1. A metáfora da “superest...

    A ideologia como produto social expressa as relações materiais dominantes. A ciência ideológica é, então, “a ciência posta a serviço do capital e submissa a seus ditames e necessidades” (SILVA, 2012SILVA, L. O Estilo Literário de Marx. São Paulo: Expressão Popular, 2012., p. 97). É exatamente o que Karl Marx chamou de “economia vulgar” ou Florestan...

  2. Marx, Contribuição ã crítica da Economia Política, as respostas ime-diatas às perguntas que nos preocupam. O livro trata de apresentar exclusivamente os elementos básico es abstratos d e um enorme corpo teórico resultad, doa pesquis científica dae Marx, corp o esse desenvolvido a o longo da extensa obr a marxista qu, e inclui,

  3. Contribuição à Crítica da Economia Política (em alemão: Kritik der Politischen Ökonomie) foi o livro de Marx anterior a O Capital . Marx escreveu no prefácio da primeira edição de O Capital que a longa pausa foi devida a uma longa enfermidade. O livro trouxe apenas dois capítulos: A mercadoria e A moeda.

  4. As obras centrais na crítica de Marx à economia política são Grundrisse, Uma contribuição para a crítica da economia política e Das Kapital. As obras de Marx são muitas vezes explicitamente nomeadas – por exemplo: Uma Contribuição à Crítica da Economia Política , ou O Capital: Uma Crítica da Economia Política .