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  1. Há 1 dia · O presidente russo, Vladimir Putin, avisou a Alemanha na quarta-feira que o uso das suas armas por parte da Ucrânia para atingir alvos dentro da Rússia seria um "passo perigoso" e acrescentou que Moscovo poderia fornecer armas de longo alcance a outros para atingir alvos ocidentais. Isso marcaria o seu envolvimento direto na guerra contra a ...

  2. Há 1 dia · O presidente da Rússia, Vladimir Putin, alertou hoje a Alemanha que o uso de suas armas pela Ucrânia para atacar dentro da Rússia marcaria um "passo perigoso", afirmando que poderia, por sua vez, fornecer armas de longo alcance a outros para atingir alvos ocidentais.

  3. Há 1 dia · O presidente da Rússia, Vladimir Putin, alertou nesta quarta-feira (5) que as decisões de aliados da Ucrânia de permitir que seu Exército use mísseis ocidentais cada vez mais poderosos para atacar o território russo são uma escalada séria no conflito. Ele também advertiu durante entrevista com veículos internacionais que tais armas ...

  4. Há 1 dia · O presidente da Rússia, Vladimir Putin, alertou o Ocidente nesta quarta-feira (5) que seu país pode usar todos os meios disponíveis para se defender se sua soberania ou integridade territorial forem ameaçadas. Falando a editores seniores de agências de notícias internacionais em São Petersburgo, ele afirmou que a doutrina nuclear da ...

  5. Há 1 dia · Putin destacou que, se o “Ocidente acredita ser possível fornecer tais armas a uma zona de guerra para atacar o território russo e criar problemas para a Rússia”, então Moscou também teria o “direito de fornecer armas da mesma classe a regiões do mundo onde haveria ataques a instalações sensíveis desses países ocidentais”.

  6. Há 1 dia · O presidente russo, Vladimir Putin, ameaçou nesta quarta-feira (5) entregar armas de longo alcance em áreas onde as potências ocidentais poderiam ser alvos de ataques, caso essas potências ...

  7. Há 1 dia · "São Estados que têm posicionamentos centrais.""Portanto as suas lideranças, quando se colocam […], eles têm os recursos para sustentar essa posição de liderança."Em virtude disso, não há hoje alguém no continente europeu que possa substituir Macron e Scholz, ainda que "enfraquecidos", classificou.