Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. Neste trabalho magistral, quatro das mais proeminentes ativistas antiprisionais do mundo lançam um apelo urgente por um feminismo verdadeiramente interseccional, internacionalista e abolicionista. Amplificado pelos protestos mundiais após o assassinato de George Floyd em 2020 por um policial uniformizado, o abolicionismo tem moldado cada vez ...

  2. 15 de set. de 2022 · Filha de ativistas antirracistas dos EUA, Angela Davis se tornou um dos nomes mais importantes no debate feminista interseccional e uma das maiores intelectuais sobre a exclusão das mulheres negras e recortes de classe dentro dos movimentos sociais. 4 min de leitura. Raíssa Rivera. 15 Set 2022 - 15h44 Atualizado em 15 Set 2022 - 15h44.

  3. A ideia de que a justiça pode e deve ser alcançada por meios alternativos está no centro do conceito que une o abolicionismo penal e o feminismo, defendido pela filósofa norte-americana e professora emérita da Universidade da Califórnia Angela Davis, com quem a Agência Pública conversou.

  4. Mulheres, raça e classe, de Angela Davis, é uma obra fundamental para se entender as nuances das opressões. Começar o livro tratando da escravidão e de seus efeitos, da forma pela qual a mulher negra foi desumanizada, nos dá a dimensão da impossibilidade de se pensar um projeto de nação que desconsidere a centralidade da questão ...

  5. Como mostra este livro, abolicionismo e feminismo estão lado a lado na luta por uma causa comum: o fim do estado carcerário, com seu papel fundamental na perpetuação da violência, tanto pública quanto privada, nas prisões, nas forças policiais e na casa das pessoas.

  6. Como mostra este livro, abolicionismo e feminismo estão lado a lado na luta por uma causa comum: o fim do estado carcerário, com seu papel fundamental na perpetuação da violência, tanto pública quanto privada, nas prisões, nas forças policiais e na casa das pessoas.

  7. 11 de jul. de 2023 · A ideia de que a justiça pode e deve ser alcançada por meios alternativos está no centro do conceito que une o abolicionismo penal e o feminismo, defendido pela filósofa norte-americana e professora emérita da Universidade da Califórnia Angela Davis, com quem a Agência Pública conversou.