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O alfabeto latino, também conhecido como alfabeto romano, é o sistema de escrita alfabética mais utilizado no mundo, [1] e é o alfabeto utilizado para escrever a língua portuguesa e a maioria das línguas da Europa Ocidental e central e das áreas colonizadas por europeus.
A escrita romana ou latina, criada para o latim da Roma Antiga, deu origem a inúmeras transcrições ortográficas contemporâneas, entre elas, a do português brasileiro. Essas transcrições têm em comum um conjunto de grafemas fonológicos, a que chamamos de alfabeto romano, latino ou ocidental.
O alfabeto latino ou romano surgiu em meados do século 7 a.C. como adaptação ao etrusco. Os etruscos usavam o alfabeto grego, de onde derivam os caracteres representativos da língua latina, e o repassaram aos romanos.
O Alfabeto Romano é um dos mais antigos alfabetos conhecidos. Foi desenvolvido na Antiga Roma, há cerca de 2.800 anos, a partir do alfabeto grego. O Alfabeto Romano foi usado para escrever línguas como o latim e outras línguas românicas.
O alfabeto latino ou alfabeto romano é a coleção de letras originalmente usadas pelos antigos romanos para escrever a língua latina. Praticamente inalterado, com exceção de extensões (como diacríticos), forma a escrita latina usada para escrever o inglês e outras línguas europeias modernas.
Dos romanos, colonizadores da Península Ibérica e de mais meio mundo, veio o alfabeto latino, a base da escrita e também da tipografia contemporânea ocidental, assente nos caracteres que chamamos romanos.
Para conhecer essa origem do alfabeto, faz-se necessário, segundo Higounet (2003:64) retornar a Biblos, onde encontramos “os rudimentos gráficos da escrita alfabética de que nos servimos ainda hoje”. John F. Healey (apud J.T. Hooker, 1996:272) esclarece que o alfabeto bibliense (fenício),