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  1. Abstract: Objetivando, neste texto, analisar a obra “Um teto todo seu”, de Virginia Woolf, e o modo como a literata ex-põe a presença/ausência da produção de mulheres nos cânones literários, nosso trabalho divide-se em quatro partes. Na primeira, faremos uma breve discussão acerca do conceito de memória (PÊCHEUX, 1999), tal como ...

  2. Um teto todo seu1 1 Este ensaio baseia-se em dois artigos lidos perante a Sociedade das Artes, em Newnham, e a Odtaa, em Girton, em outubro de 1928. Os artigos eram demasiadamente extensos para serem lidos na íntegra e foram posteriormente alterados e ampliados.

  3. 24 de mar. de 2017 · Resenha: “Um Teto Todo Seu” – Virginia Woolf. No ano 1928, as faculdades Newham e Girton, que eram exclusivamente para garotas, pediram para Virginia Woolf dar uma palestra com o tema “As mulheres e a ficção”. Para realizar este pedido, Woolf criou uma narração fictícia, porém com temas e citações reais, e através de sua ...

  4. 22 de dez. de 2022 · Manuscrítica. Revista de Crítica Genética. ISSN: 2596-2477 Av. Prof. Luciano Gualberto, 403 Sala 18 CEP: 05508-900 - Cidade Universitária São Paulo - SP / Brasil

  5. 1 de jun. de 2016 · Publicado originalmente em 1929, Um Teto Todo Seu advém de duas palestras proferidas em escolas para mulheres na Cambridge University, unificadas em um ensaio coeso, dividido em seis partes. Convidada para falar a um público feminino sobre a mulher e a ficção, Woolf parte desta análise para um raciocínio longo e bem desenvolvido sobre as ...

  6. 9 de jul. de 2021 · A reflexão de Virginia prossegue, quando ela afirma que a mulher precisa ter dinheiro, precisa ter domínio sobre sua vida, além do teto, para poder criar. Um teto todo seu significa um espaço próprio para trabalhar, tal como muitos escritores homens tiveram ao seu dispôr. Mas não basta existir, este lugar precisa ser respeitado.

  7. 14 de jun. de 2021 · Suas explanações resultaram no ensaio “Um Teto Todo Seu”, publicado em 1929. Woolf faz aqui uma abordagem peculiar. Nos apresenta a “Mary Beton, Mary Seton, Mary Carmichael ou qualquer outro nome que lhes agrade” e, por meio dessa narradora ficcional, discorre sobre as discrepâncias entre os papéis de gênero, e como a assimetria dessas relações reverberam na produção ...