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O Palácio das Tulherias (em francês: Palais des Tuileries) foi um palácio parisiense, cuja construção começou em 1564 sob o impulso de Catarina de Médici, num local ocupado anteriormente por uma fábrica de telhas (tuiles). Foi aumentado em reinados sucessivos, dispondo de uma imensa fachada com 266 metros de comprimento.
História. Lago no centro do Jardim das Tulherias. Em 1564 iniciou-se a construção do Palácio das Tulherias, acompanhado de um vasto jardim de carácter florentino rodeado de muros altos. O seu nome faz referência à fábrica de telhas ( tuilles) que se encontrava neste lugar.
18 de jun. de 2019 · palácio das tulherias. Paris. tulherias. Descobrir o passado de Paris num passeio a pé pelo seu presente, olhando tudo ao vivo e em cores e imaginando como era. Você sabia que em frente ao Louvre, onde atualmente se vê a Grande Pirâmide, existia uma outra construção, um pouco menor, mas tão suntuosa quanto o atual museu? Nesse vão, agora com…
O Palácio das Tulherias é um antigo palácio parisiense, agora destruído, cuja construção começou em 1564 sob a liderança de Catarina de Medici, no local anteriormente ocupado por uma das três fábricas de azulejos estabelecidas em 1372 ao lado do hospital Quinze-Vingts, não longe do antigo Louvre.
Em 10 de agosto de 1792, uma multidão de revolucionários invadiu o Palácio das Tulherias em Paris. O palácio era a residência da família real francesa, que estava sob prisão domiciliar. A invasão foi liderada pelos sans-culottes, membros da classe trabalhadora parisiense que exigiam mudanças políticas e sociais.
O Palácio das Tulherias (em francês: Palais des Tuileries) foi um palácio parisiense, cuja construção começou em 1564 sob o impulso de Catarina de Médici, num local ocupado anteriormente por uma fábrica de telhas (tuiles). Foi aumentado em reinados sucessivos, dispondo de uma imensa fachada com 266 metros de comprimento.
Antigo palácio anteriormente localizado no 1 º distrito de Paris, o palácio de Tuileries foi construído na segunda metade do século 16, sob as ordens de Catarina de Médici. Expandido ao longo dos anos, o edifício foi a residência real de Henrique IV, Luís XIV, Luís XV, Luís XVI, Luís XVIII, Carlos X e Luís Filipe.
