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  1. Eugénio já antes publicara "Versos e Alguma Prosa de Luís de Camões", onde escrevia que "foi Camões que deu à nossa língua este apuro de vime branco, este juvenil ressoar de abelhas, esta graça súbita e felina, esta modulação de vagas sucessivas e altas, este mel corrosivo da melancolia." E este volume que agora...

  2. 3.5 / 5 ( 13 v ) Título: Sonetos Autor: Luís de Camões Editora: UNAMA Ano: 2019 Nº de Páginas: 106 Tipo: Livro Digital Formato: .pdf Licença: Domínio Público Descrição Camões é o maior poeta de língua Portuguesa. Expressão acabada das glórias de sua terra e do homem renovado pela Renascença. Quer na Lírica quer na […]

  3. Luís de Camões é o maior poeta da língua portuguesa. Pode-se usar o verbo no presente não apenas porque ninguém o superou até hoje, mas também porque sua obra repercute ainda no nosso tempo. Partindo da arte clássica renascentista, Camões conseguiu transcender escolas artísticas que, através da história, trataram-no com respeito e admiração.

  4. Saiba quem foi Luís Vaz de Camões. Conheça as características de suas obras. Entenda por que ele é um dos autores mais importantes da literatura portuguesa.

  5. Os Lusíadas: a grande obra de Luís de Camões. A poesia épica “ Os Lusíadas ”, publicada em 1572, celebra os feitos marítimos e guerreiros de Portugal. Destacam-se as conquistas ultramarinas, as viagens por mares desconhecidos, a descoberta de novas terras, o encontro com povos e costumes diferentes.

  6. Assi deixaste (1685-1668 - soneto 101) Alegres campos, verdes arvoredos (1595 - soneto 013) Alma minha gentil, que te partiste (1595 - soneto 080) Amor, co a esperança perdida (1595 - soneto 083) Amor é um fogo que arde sem se ver (soneto 005) Amor, que o gesto humano n'alma escreve (1598 - soneto 042) sepultura del-Rei dom João Terceiro ...

  7. Sempre, Cruel Senhora, Receei. Sempre, cruel Senhora, receei, medindo vossa grã desconfiança, que desse em desamor vossa tardança, e que me perdesse eu, pois vos amei. Perca-se, enfim, já tudo o que esperei, pois noutro amor já tendes esperança. Tão patente será vossa mudança, quanto eu encobri sempre o que vos dei.

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