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  1. 23 de mai. de 2012 · ANTONIN ARTAUD: O RITUAL, O CORPO E A EXPOSIÇÃO DOS ESTADOS. Ivam Cabral 23 de maio de 2012. O teatro, como rito, é o lugar onde a reconstrução do corpo se dá. Tanto para os atores quanto para o público. Assim, devemos transitar sempre pelo estado de desorganização e saber como sair dele, buscando o equilíbrio entre o dionisíaco e o ...

  2. Neste volume da Coleção Rebeldes & Malditos, o poeta Claudio Willer apresenta ao leitor brasileiro um precioso painel da obra de Anto­nin Artaud (1896-1948), na forma de uma antologia que pretende dar uma visão ampla da sua obra e de suas inúmeras manifestações.

  3. 16 de set. de 2019 · Fizemos um compilado dos principais escritos do gênio teatral A. Artaud, pensando em enriquecer a biblioteca dos nossos leitores. Deleitem-se, Evoé! A Arte e a Morte Baixar. Em plena noite ou o Bluff Surrealista Baixar. Escritos de Um Louco Baixar. Eu Antonin Artaud Baixar.

  4. Antonin Artaud - Linguagem e Vida, Cem anos após seu nascimento, Artaud continua a perturbar profundamente a cultura ocidental. Devotando-se à arte como a um ritual sagrado, uma “terapêutica da alma”, sua obra, como um caleidoscópio, abrange teatro e poesia, cinema e pintura. Esta antologia ladeia relatos pessoais e poesias inéditas em português; cartas, manifestos e roteiros de ...

  5. 29 de fev. de 2020 · Similar a Arthur Rimbaud, Artaud provoca o desregramento dos sentidos e demonstra que je est un autre (eu é um outro). Parece-me que adentrar a galáxia artaudiana é viver a “ossatura da alma ...

  6. 10 de set. de 2015 · Obras de Antonin Artaud (todas en PDF) surrealismoyrevolucion. Teatrodelacrueldad_manifiesto. Teatrodelacrueldad_segundomanifiesto.

  7. www.algosobre.com.br › biografias › antonin-artaudAntonin Artaud - Algo Sobre

    sobre: Biografias. Poeta e diretor teatral francês (4/9/1896-4/3/1948). Ligado ao movimento dadaísta e ao surrealismo, é considerado o renovador do teatro francês nos anos 30. Nasce em Marselha e vive em Paris a partir de 1920. Trabalha na revista Demain e, em 1925, publica um livro de poemas surrealistas.