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  1. 15 de jun. de 2020 · A eugenia de Galton logo se tornou “base científica” para toda sorte de racistas. A tal “sociedade perfeita” passou a ser sinônimo de uma sociedade menos semita, menos cigana, menos negra. O Brasil pós-abolição do século 19 era um terreno fértil para os disparates da eugenia. Tinha uma população negra gigantesca e paupérrima.

  2. Um dos maiores opositores ao ideal de eugenia foi o médico sergipano Manoel Bonfim. Em 1905, ele publicou uma obra que irritou a comunidade médica: o livro “A América Latina: males de origem”. Ele chamou a eugenia de “falsa ciência” e expôs o preconceito declarado dos europeus em relação aos latino-americanos.

  3. RESUMO. O artigo analisa os debates sobre eugenia, raça e imigração no Brasil nos anos 1920 e 1930, atentando para os antagonismos e as disputas entre os adeptos do racismo científico, que viam na questão racial o grande dilema nacional, e aqueles que negavam o determinismo racial, denominados aqui de “antirracistas”.

  4. A eugenia foi um movimento que defendeu o conjunto de conhecimentos e práticas que visavam a melhoria das características genéticas de uma população. Para conseguir isso, adeptos da eugenia acreditavam que era preciso excluir grupos "indesejáveis" e impedir a sua reprodução. Esses critérios "indesejáveis" podem abarcar desde ...

  5. significados sociais da eugenia como movimento internacional se incor-porarmos a América Latina à literatura existente. Origens Estruturais e Sociais Aqui, é examinada a eugenia no Brasil, maior país da América Latina e o primeiro da região a ter um movimento eugênico organizado. Entre

  6. No começo do século XX, o termo “eugenia” já aparecia em artigos e pesquisas médicas. Em 1918, a corrente se consolidou com a fundação da Sociedade Eugênica de São Paulo. Na década de 1930, com a publicação do Boletim de Eugenia, o movimento ganhou ainda mais força no Brasil.

  7. Resumo. Analiso conexões e diálogos internacionais que envolveram a eugenia brasileira nas primeiras décadas do século XX. Partindo dos projetos eugênicos e das controvérsias entre Renato Kehl e Edgard Roquette-Pinto, duas lideranças do movimento eugênico brasileiro, investigo o contato deles com os movimentos eugênicos de países como EUA, Alemanha, Inglaterra, Suécia e Noruega.