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10 de abr. de 2022 · Abstract. A gravidez na adolescência é mundialmente reconhecida como uma questão de saúde pública. Através de uma revisão integrativa, este estudo buscou evidenciar e discutir as possíveis ...
9 de fev. de 2023 · Na Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência, o Ministério da Saúde alerta que a gravidez nessa faixa etária pode repercutir na saúde das mães e dos recém-nascidos. No Brasil, em 2020, o total de nascimentos de mães adolescentes foi de 380.778, representando 14% do total de nascidos vivos.
A gravidez em adolescentes tem implicações biológica, psicológica, social, econômica e cultural. O estudo exploratório, descritivo e bibliográfico objetivou identificar as concepções da gravidez na adolescência, sujeito, vulnerabilidade e gênero, presentes na produção científica de Enfermagem. Foram selecionados intencionalmente ...
O tema da sexualidade adolescente gerou intenso debate na sociedade brasileira em janeiro de 2020, com a proposta de abstinência (ou adiamento da vida sexual) como política pública para o enfrentamento da gravidez na adolescência. Discutir gravidez na adolescência em um contexto com profundas desigualdades sociais, raciais/étnicas e de ...
respeitado. Contribuir nas discussões sobre o Programa Saúde nas Escolas (PSE) em temas relativos à saúde sexual e reprodutiva, gênero e racismo. (BRASIL, 2004.) Segundo Barroso (1986) a introdução da educação sexual na escola é considerada por muitos como mecanismos de prevenção da gravidez na adolescência e de outras possíveis
II. Objetivo da atividade; III. O que é adolescência? IV. Conhecendo o nosso corpo V. Quais os impactos que uma gravidez pode causar no futuro de um(a) adolescente VI. “Mitos e verdades” VII. Atividade de finalização: “Discutindo sobre sexualidade e prevenção”
Um dos aspectos agravantes dessa questão é que a gravidez na adolescência é mais frequente nos estratos de renda mais baixa e, para muitas jovens, engravidar é uma escolha tomada como um meio de inserção social 4. É notável, ainda, a relação existente entre gravidez e abandono escolar, pois se estima que 57,8% das meninas brasileiras com filhos não estudam nem trabalham 4,5.
