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  1. O Mito de Sísifo As páginas que se seguem referem-se a uma sensibilidade absurda, que se pode encontrar esparsa neste século — e não a uma filosofia que o nosso tempo, em rigor, não conheceu. É, pois, de elementar honestidade assinalar, logo de co-meço, o que elas devem a certos espíritos contemporâneos. Tenho tão-pouco a

  2. Manuel da Costa Pinto. trecho do Prefácio Albert Camus. um dos escritores e intelectuais mais influentes do século XX. publicou O mito de Sísifo em 1942. Este ensaio sobre o absurdo tornou-se uma importante contribuição filosófico-existencial e exerceu influência profunda sobre toda uma geração.

  3. Quando Camus publicou O mito de Sísifo , em 1942, em plena Segunda Guerra Mundial, o mundo parecia mesmo absurdo. A guerra, a ocupação da França, o triunfo aparente da violência e da injustiça, tudo se opunha de forma brutal e desmentida à ideia do universo racional. Os deuses que condenaram Sísifo a empurrar incessantemente uma pedra ...

  4. Albert Camus. RESUMO: No contexto vivido pelo homem contemporâneo encontram-se problemas aparentemente rotineiros que impulsionam o florescimento de questionamentos existenciais. A obra, O Mito de Sísifo, de Albert Camus, nos coloca frente a frente com questões complexas como, por exemplo, o suicídio.

  5. Este trabalho consiste em fazer uma reflexão filosófica sobre a questão do suicídio a partir da obra O Mito de Sísifo – ensaio sobre o absurdo (1942) do filósofo franco-argelino Albert Camus (1913-1960). Partindo da questão da sensibilidade, mostramos que Camus diagnostica o absurdo como uma espécie de fratura entre o homem e o mundo ...

  6. 5 de set. de 2023 · O Mito de Sísifo, escrito por Albert Camus, é um livro complexo que explora a busca do sentido da vida em meio ao absurdo existencial. Em sua obra, o autor apresenta a figura mitológica de Sísifo como uma metáfora para a condição humana, condenada a repetir tarefas sem sentido. Além disso, o livro aborda temas como liberdade, revolta e ...