Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. Español. Olá! É muito bom ter você aqui no Circuito da Poesia do Recife, e poder te contar um pouco sobre o advogado, jornalista e poeta recifense Carlos Souto Pena Filho. Ele nasceu em 1929, no bairro da Boa Vista. Carlos Pena Filho, como ficou conhecido, morou um tempo em Portugal, mas voltou para a capital pernambucana.

  2. parecesse em pé: (Do alto do mosteiro, um frade a vê) / / De limpeza e claridade / é a paisagem defronte. / Tão limpa que se dissolve / a linha do horizonte. / / As paisagens muito claras / não são paisagens, são lentes. / São íris, sol, aguaverde / ou claridade somente. / / Olinda é só para os olhos, /...

  3. Carlos Pena Filho: Olinda * Publicado 04/10/2007 17:55 | Editado 13/12/2019 03:30 . ... Livro Geral – Poemas Organização e seleção de textos: Tania Carneiro Leão 3ª Edição.

  4. 21 de out. de 2021 · O advogado e poeta pernambucano Carlos Pena Filho (1929-1960), no poema “Chopp”, mostra os desejos e os sonhos frustrados no refrão do famoso Bar Savoy, em Recife. CHOPP. Carlos Pena Filho. Na avenida Guararapes, o Recife vai marchando. O bairro de Santo Antonio, tanto se foi transformando. que, agora, às cinco da tarde,

  5. 4 de ago. de 2020 · Carlos Pena Filho, o poeta vestido de azul. 4 de agosto de 2020. Linaldo Guedes. linaldo.guedes@gmail.com. Pernambuco é uma terra pródiga em poetas acima da média. Quem duvida basta apenas lembrar de alguns nomes, como João Cabral de Melo Neto, Manuel Bandeira, Mauro Mota, Joaquim Cardozo e Carlos Pena Filho. Não são apenas bons poetas.

  6. Carlos Pena Filho. SONETO DO DESMANTELO AZUL. Então, pintei de azul os meus sapatos. por não poder de azul pintar as ruas, depois, vesti meus gestos insensatos. e colori as minhas mãos e as tuas, Para extinguir em nós o azul ausente. e aprisionar no azul as coisas gratas, enfim, nós derramamos simplesmente.

  7. Carlos Pena Filho Amigas e amigos, O pernambucano Carlos Souto Pena Filho (1929-1960) foi um desses raros fenômenos de poetas que já nascem prontos. Em sua curta vida ― 31 anos ―, conseguiu escrever um punhado de poemas, notadamente sonetos, que sem dúvida estão entre os mais belos e instigantes da moderna poesia brasileira.