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John Donne was a renowned English poet of the metaphysical school, scholar, soldier, and secretary who lived in the late 16th to the early 17th century. Donne’s poems are celebrated for their intellectual and emotional qualities, tied with expertly executed language and imagery.
John Donne. Encontrados 23 pensamentos de John Donne. O amor construído sobre a beleza morre com a beleza. John Donne. 276 compartilhamentos. A morte de cada homem diminui-me, porque eu faço parte da humanidade; eis porque nunca pergunto por quem dobram os sinos: é por mim. John Donne. 187 compartilhamentos.
3. “Nenhum homem é uma ilha, completo em si próprio; cada ser humano é uma parte do continente, uma parte de um todo.”. — John Donne. Variante: Ninguém é uma ilha em si mesmo. Cada um é uma porção do continente, uma parte do oceano. 3. “Como encadernação vistosa, feita para iletrados, a mulher se enfeita.
John Donne (* 22. Januar 1572 in London; † 31. März 1631 ebenda) [1] war ein englischer Schriftsteller und der bedeutendste der metaphysischen Dichter. Sein Werk umfasst Predigten, religiöse Gedichte, Übersetzungen aus dem Lateinischen, Epigramme, Elegien, Lieder und Sonette .
28 de jun. de 2020 · O sino que então dobrou por Edmond já dobrava também pelo filho. O trecho do sermão de Donne no livro tinha se tornado uma ironia cruel no destino de Hemingway. “Por Quem os Sinos Dobram” influenciaria também o pensamento de um controverso e genial artista brasileiro: Raul Seixas, que batizou seu 9º álbum — e uma de suas canções ...
6 de out. de 2011 · John Donne: Por quem os sinos dobram? (*) Talvez aquele para quem estes sinos dobram esteja tão mal que ele sequer sabe que dobram por ele. E talvez eu possa me achar muito melhor do que sou ...
Meditações VII, John Donne Com o grande número de catástrofes naturais ocorrendo em seqüência — tsunami no Índico (2004), em Sumatra (2009), terremotos no Haiti (2010), no Chile (2010), enchentes e deslizamentos na região serrana do Rio de Janeiro (2011), e mais terremotos na Nova Zelândia (2011) e, agora, no Japão (2011) — o comentário acima é mais que pertinente.
