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  1. Infante, definindo assim a morte trágica de D. Fernando na prisão muçulmana, iniciando o que se pode chamar de “drama de Tânger”, cujo desfecho culminaria na construção da narrativa do martírio do Infante Santo, fornecendo à dinastia de Avis um forte elemento propagandístico capaz de sacralizar as ações expansionistas do

  2. O Beato Fernando de Portugal, dito o Infante Santo (Santarém, 29 de setembro de 1402 – Fez, 5 de junho de 1443) era o oitavo filho do rei João I de Portugal e de sua mulher Filipa de Lencastre, o mais novo dos membros da Ínclita Geração. Era senhor da vila de Salvaterra de Magos e seu termo, com as jurisdições e padroados pertencentes ...

  3. Segundo narrou Frei Luís de Sousa, o Infante D. Henrique mandou pintar para o Mosteiro da Batalha uma pintura alusiva ao cativeiro e martírio do seu irmão D. Fernando, em Fez , que poderá corresponder ao Tríptico do Infante D. Fernando. Os restos mortais do Infante Santo foram solenemente trasladadas para o Mosteiro da Batalha em 1451 ...

  4. príncipe e bem-aventurado português / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia. O Beato Fernando de Portugal, dito o Infante Santo ( Santarém, 29 de setembro de 1402 – Fez, 5 de junho de 1443) era o oitavo filho do rei João I de Portugal e de sua mulher Filipa de Lencastre, o mais novo dos membros da Ínclita Geração.

  5. D. Fernando o Infante Santo O Infante D. Fernando (1402-1443) O Beato Fernando de Portugal, dito o Infante Santo (Santarém, 29 de Setembro de 1402 –Fez, 5 de Junho de 1443 ) era o oitavo filho do rei João I de Portugal e de sua mulher Filipa de Lencastre, o mais novo dos membros da Ínclita Geração.

  6. De Infante à Infante Santo. Dom Fernando é uma figura singular na historiografia da Coroa Lusa. Sua importância não se dá pelo fato de ter sido filho de um rei, mas sim, como esse filho do rei se diferenciou dos demais príncipes até então! Sua vida, sinal da glória e esplendor da dinastia de Avis, é um exemplo para todos aqueles que ...

  7. O verdadeiro carácter de D. Fernando, o Infante Santo Humanitas 58 (2006) 199-227 201 ingénuo, “pusilânime e irresoluto, pobre erudito, a quem um destino injusto fizera rei, e que ia esconder a sua mediocridade no plácido silên‑ cio da livraria”, na leitura crítica que J. H.