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Em síntese, para Scheler, os valores existem a priori da experiência de forma hierárquica, do menos importante e imediato ao mais importante e mediato, dos materiais aos vitais, éticos e religiosos, sendo estes últimos (éticos e religiosos) os únicos valores absolutos (Schulz, 2017 SCHULZ, A. Max Scheler: educar é humanizar.
Edição Português | por Max Scheler e Marco Antonio Casanova | 31 dez. 2014. 19. Capa comum. R$16152. De: R$230,00. em até 3x de R$53,84 sem juros. Receba até sábado, 25 de mai. Opção de frete GRÁTIS disponível. Mais opções de compra.
Max Scheler. Max Ferdinand Scheler (1874, Munique – 1928, Frankfurt) procurou corrigir as antigas e frágeis concepções do bem e do dever. No processo, construiu uma teoria universal dos valores e das normas. Legou à reflexão moral contemporânea as ideias: I) de que a questão da ética é subordinada à dos valores em geral e, II) de ...
Max Scheler étudie deux ans la médecine à Munich et Berlin (1894-95), mais les conférences de Theodor Lipps, Wilhelm Dilthey et Georg Simmel le décident à s'inscrire en faculté de philosophie : il soutient sa thèse de doctorat en 1897 sous la direction de Rudolf Eucken (1846–1926), et sa thèse d'habilitation (« La méthode transcendantale et la méthode psychologique ») à l ...
9 de ago. de 2022 · A conclusão que Max Scheler chega é que o homem possui uma centralidade suprema face aos demais seres viventes, dado pela presença do espírito que lhe permite, além da razão e da inteligência, alcançar o status de ser espiritual. Por meio da elaboração de uma escala da vida, baseada em graus aos moldes como fizera Aristóteles, o ...
22 de ago. de 2001 · Max Scheller (1874-1928) foi um filósofo fenomenologista, preocupado especialmente com a filosofia dos valores. Conheceu Husserl na Universidade de Iena, mas não foi seu aluno. Para alguns comentadores, como, por exemplo, para Nicola Abbagnano ( Storia della Filosofia, TEA, Milano, 1995 -1999, vol VI, p. 453) ele deve ser classificado como um ...
Este es el marco de referencia en el que Scheler sitúa el conocimiento del amor, en la vertiente del valor personal. Es, por ende, el “saber” profundo del hombre. Incluye, pues, la intuición fenomenológica, entendida en el sentido de la nueva impostación, hecha por Max Scheler.
