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  1. Amélia de Orleães foi a última rainha de Portugal. Entre o seu nascimento e a morte no exílio viveu oitenta e seis anos repletos de momentos felizes, mas também de desilusões e traições. A sua vida foi uma luta contínua, espelhando um dos períodos mais críticos da história de Por­tugal e da Europa.

  2. Maria Isabel de Orleães. Maria Isabel de Montpensier ( Sevilha, 21 de setembro de 1848 – Villamanrique de la Condesa, 23 de abril de 1919) foi uma Princesa de Orléans e Infanta da Espanha, casou-se com o pretendente ao trono francês, Luís Filipe, Conde de Paris e foi mãe da rainha Amélia de Portugal .

  3. Maria Amélia Francisca Helena (em francês: Marie Amélie Françoise Hélène; Londres, 13 de janeiro de 1865 — Copenhague, 4 de dezembro de 1909), foi uma princesa francesa da Casa de Orléans, filha mais velha do príncipe Roberto, Duque de Chartres, e de sua esposa, a princesa Francisca de Joinville, e Princesa da Dinamarca por seu casamento com o príncipe Valdemar da Dinamarca, filho ...

  4. Antônio de Orleães, duque de Montpensier (1824–1890), 6º e último filho de Luís Filipe, rei da França; A Casa de Bourbon-Orleães deu a Portugal uma Rainha consorte, D. Amélia de Orleães, filha de Filipe (VII) de Orleães, Conde de Paris e casada com D. Carlos I. D. Amélia foi a última rainha de facto de Portugal.

  5. Luísa Maria Teresa Carlota Isabel de Orleães nasceu no exílio a 3 de abril de 1812 em Palermo, Sicília. Era a filha mais velha do então, Duque de Orleães, futuro rei Luís Filipe I de França, e da princesa Maria Amélia das Duas Sicílias. Durante os seus primeiros anos, Luísa Maria e sua família viveram sob proteção britânica em ...

  6. Elegante, amável e culta, D. Amélia parecia ser a esposa ideal do rei D. Carlos. Como mãe, foi uma educadora atenta e exigente, preparando os filhos para cargos que não exerceriam. Porém, o «ofício» de rainha consorte foi mais além. No ramo do bem-fazer, graças à sua iniciativa modernizaram-se os setores da sa

  7. Amélia de Orleães foi a última rainha de Portugal. Entre o seu nascimento e a morte no exílio viveu oitenta e seis anos repletos de momentos felizes, mas também de desilusões e traições. A sua vida foi uma luta contínua, espelhando um dos períodos mais críticos da história de Por­tugal e da Europa.