Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. entorno de Nápoles e as cidades de Pompeia e Herculano. Nápoles prosperou depois do século XVI, quando passou a fazer parte do reino espanhol. Em 1600, era a maior cidade da Europa, centro de uma efervescente produção artística, cheia de riquezas e belezas barrocas. Após a devastadora epidemia de peste de 1656, a cidade reviveu seus

  2. Família real italiana. Casa de Saboia. Marina, Princesa de Nápoles (nascida Marina Ricolfi Doria, 12 de fevereiro de 1935) é uma ex- esquiadora aquática e viúva de Vítor Emanuel, Príncipe de Nápoles, filho de Humberto II da Itália (último rei de Itália) e Maria José da Bélgica, e pretendente ao trono do Reino de Itália. [ 1][ 2]

  3. Explore Nápoles. Sendo a maior cidade do sul de Itália, Nápoles não é tão perfeita para postais como os seus vizinhos mais fotogénicos. Tem uma sensibilidade mais movimentada e vivida. Mas não falta beleza. É o tipo de local onde esculturas antigas, pátios exuberantes e vistas inesperadas do oceano se erguem ao lado de parques de ...

  4. Encontre as melhores ofertas para voos de Internacional de La Isabela (JBQ) para Internacional de Nápoles (NAP). Compare centenas de preços das maiores agências de viagem e companhias aéreas em um único lugar.

  5. 8 de nov. de 2018 · Nov 8, 2018. Una novela renacentista, pero con espíritu decimonónico, me refiero al de la pasión, la pasión stendhaliana. Así es Isabella Nápoles (Calcomanía), de Luiz Carlos Reátegui. Un relato audaz, con buen manejo de la trama, siguiendo el perfil de lo clásico -Graves, Manfredi-, línea argumental, con buenos diálogos y sobrios ...

  6. Isabella Nápoles, Cuando la pasión te ciega. "Ambientada a comienzos del Renacimiento, Isabella Nápoles narra dos historias paralelas durante una de las últimas guerras italianas. Por un lado un rey como Federico I, caprichoso, ególatra y soberbio; solo con la derrota conoció la humildad. Por otro lado, una mujer cautivante como Isabela ...

  7. 8 de dez. de 2021 · Mas é outro Fellini: o memorialista de Amarcord, zeloso das cadências da língua, amoroso com os personagens singulares que marcam a lembrança, cheio de humor — e, às vezes, de pena — pelo jovem que se foi e, no caso específico de Sorrentino, embriagado com o azul da Baía de Nápoles e com a opulência algo arruinada de sua arquitetura.